"Aquele que não escrever a história universal como história criminal torna-se de facto cúmplice desta" (Karlheinz Deschner)
"Algo calculado e deliberado" é como os autores do livro "Boa Noite Malásia: a Verdade por Detrás do Desaparecimento do Voo 370" corroboram as últimas declarações do governo malaio de que existem dados sobre o caso que estão a ser escondidos das autoridades. De acordo com os dados da ASN (Aviation Safety Network) desde o ano de 1948 somam-se 83 aeronaves (e os seus respetivos passageiros)desaparecidas sem deixar traços em todo o planeta, sendo que seis desses misteriosos eventos ocorreram precisamente nesta área do Sul do Mar da China. Poderia ser uma das hipóteses mais viáveis para explicar o desaparecimento do MH370, não fossem por uma série de novas evidências que nos fazem pensar exactamente o contrário - isto é, numa suja conspiração cujos artífices podem ter-se aproveitado da má fama daquela região para encobrir, lançar uma cortina de fumo, por assim dizer, num audacioso sequestro consumado. Em 30 de Março de 2014, decorridos 23 dias do desaparecimento, finalmente, a Marinha dos EUA pronunciou-se alegando que "as buscas poderiam levar anos, devido à falta de informações sobre o local onde a aeronave caiu"... a 2 de Abril de 2014 novas declarações oficiais revelaram que "o destino do voo MH370 talvez nunca seja desconhecido!". A tendência, portanto, é deixar o caso cair lentamente no esquecimento, sendo as buscas progressivamente abandonadas e a imprensa por sua vez reduzindo o tamanho das suas notícias até se trocar esse evento por outros assuntos mais "atraentes".
"Sabemos que o nosso programa de desinformação está completo quando a maior parte do público americano pensar que ele é falso" (William Casey, director da CIA, 1981)
Os conspiradores e os responsáveis por isso, porém, não contavam com uma explosiva surpresa, representada por esta mensagem de pedido de socorro contendo em anexo uma foto negra que foi postada em 18 de Março de 2014 numa rede social, sendo logo encarada como piada pelos seus participantes - os quais, logo a seguir foram forçados a mudar de ideias diante da surpreendente revelação no seu conteúdo: "Sou mantido refém por pessoal miilitar desconhecido depois que o meu voo foi sequestrado. Trabalho na IBM e escondi o meu telefone dentro do corpo durante o sequestro. Estou separado dos restantes passageiros e estou numa cela. O meu nome é Philip Wood. Acho que estou a ser drogado e não posso pensar claramente". Surpreendentemente, os dados da mensagem realmente conferem.
Philip Wood é, de facto, funcionário
graduado da IBM, registado no escritório daquela empresa na Malásia. E realmente fazia parte da lista de passageiros embarcados e desaparecidos no voo MH370 da Malaysian Airlines!
A parte mais intrigante da sua mensagem era porém a foto, totalmente negra - identificada pelo registo 1395192158752.jpg - por intermédio desta foto aparentemente sem sentido, era porém indicada uma valiosa pista da sua localização e também do destino do voo MH370! Os recentes avanços da tecnologia que nos cerca e que nos espia por todos os lados, fá-lo inclusive através dos nossos inocentes telemóveis! Existem programas específicos que permitem com
extrema exatidão fornecer a identificação quanto ao tipo e as características do aparelho, ou câmara, que tira qualquer foto. Neste caso, através do Iphone 5 de Philip Wood, fabricado pela Apple! É também possível identificar a data em que a foto de Philip Wood foi tirada -
neste caso a 18 de Março de 2014, isto é, 13 dias após o desaparecimento do avião. A programação de fabrico do aparelho permite ainda identificar com absoluta precisão, via GPS... a latitude, longitude e até mesmo a altura do local da foto. E no caso desta foto anexada na mensagem de Philip Wood, essas coordenadas apontam exactamente para... a longínqua região do Oceano Índico, denominada Diego Garcia, local onde se situa uma base militar ultra-secreta conjunta dos EUA e Inglaterra - tal como se tinha avançado aqui. (continua)
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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5 comentários:
E então...qual é a novidade? belo post para encher chouriços, muito bom..
P. Lopes
a novidade é ter sido um acto criminoso, o que para certos energúmenos é considerado uma prática normal
Lopes,
escreve qualquer coisa inteligente, com um bocadinho de esforço vais ver que não é dificil
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