António José Seguro acaba de afirmar: «Anulei-me durante três anos para manter a paz no PS» (na SIC-Noticias)... e comenta a Anabela Melão:
"é preciso ser homem de muita fibra para se "anular"! vide sinónimos de anular: rescindir, revogar, viciar, nulificar. Seguro tem uma característica maior do que a de se anular a bem de si mesmo (foi calado, cinzento, subrepticiamente a ziguezagueando entre uns e outros que chegou a putativo secretário-geral!): Seguro é a personificação da nulidade política! "Três anos" anulado fora mais umas dezenas de anitos feito nulidade como cachopo jotinha! Seguro dá mesmo um novo sentido à palavra nulo! [adj. Nenhum. Sem efeito, sem valor. Inepto, incapaz. De valor zero: quantidade nula. Sem valor positivo: jogo nulo] Assuma-se como a nulidade política que é e faça-se pastor - que são grandes filósofos - aproveitando a viagem para levar consigo a carneirada que lhe seguiu os passos, asneira após asneira, anulação após anulação - mas que se apresse que, entretanto, muitas das ovelhas já apoiam, agora, com a mesma (falta de) convicção (mas com o mesmo alarido) [o alegado eleito primário à moda norte-americana António]Costa! Há lá mundo mais anulado, nulo e anulável que a politiquice nacional?"
(daqui: é urgente investigar em que bases, quem e em nome do quê, se optou pela politica da falsa oposição entre tarecos-jotinhas)
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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1 comentário:
Nulo ou chulo?
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