O Produto Interno Bruto (PIB) em Portugal valia 212,000 milhões dólares norte-americanos em 2012. O valor do PIB português representa 0,34 por cento da economia mundial. Verificou-se em Portugal uma média do produto de 78,55 biliões de dólares de 1960 até 2012, chegando ao seu momento mais elevado de 252 biliões de dólares em 2008. De seguida verifica-se uma baixa recorde de 3,20 biliões de dólares, o que percentualmente coloca Portugal ao nível dos anos 60. Estes números sobre a economia portuguesa são relatados pelo Banco Mundial.
A dívida pública portuguesa aumentou 5,2 mil milhões de euros atingindo os 225,9 mil milhões de euros em Abril. De acordo com o Banco de Portugal, este aumento face a Março (em que a divida se situa nos 132,3% do PIB) deve-se a operações de reformulação da divida no valor de 1,5 mil milhões de euros das empresas públicas de transportes, CP, Carris e STCP, Transportes Colectivos do Porto. (Ionline)
Neste momento o universo da dívida externa atinge o valor de 215.000 Milhões de euros. Sobre os quais o Estado anualmente paga 7.200 Milhões em juros, ou seja 3,49%. O que contraria a tese do Governo de que os juros estão a baixar. Os juros de financiamento da dívida pública actuais para a Alemanha (de onde vem uma boa parte do dinheiro dos empréstimos) é actualmente de 1,36% e já foi mais baixo. Ou seja Portugal obtém o dinheiro mais caro 2,42 vezes o que representa um lucro de 242% (fonte). Daí a conclusão de que os nossos empréstimos tenham salvo alguns bancos do Bloco Central Europeu (Alemanha e França) (1). O Estado português, embora baixando os previstos 14.700 Milhões, acabou por enfiar mais 7.800 Milhões em empréstimos na Banca. Estas "ajudas" à Banca são na verdade empréstimos com taxas de 8,5% ao ano chegando aos 10% ao fim de 3 anos. Ou seja, o investimento na Banca rende ao Estado mais do dobro do que a Troika cobrou pelo empréstimo... (números extraidos destas "continhas de merceeiro)
os resgates e como serviram os bancos alemães
.(1) Coitado de Sócrates, que o Costa anda agora a querer reabilitar: dizia ele nas suas últimas entrevistas: "Todos os dias esse filho da mãe punha notícias nos jornais contra nós", referindo-se ao ministro das Finanças alemão, Schäuble, como “aquele Estupor”, um estupor a quem docilmente Sócrates permitiu que a Alemanha assaltasse o povo português...
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