É um facto dado como certo, sob um plano de apoio financeiro internacional, caso o programa actual não seja prolongado ou substituído após o prazo de 28 de Fevereiro, a chantagem caso o Syriza vença as eleições, os bancos gregos serão impedidos de recorrer a financiamentos junto do BCE.
Face a isto, a candidata do Syriza Rachel Makri voltou a repetir o argumento que o Banco Central da Grécia pode recorrer ao Mecanismo de Assistência de Liquidez de Emergência (ELA) para imprimir 100 mil milhões de euros e resolver a crise de liquidez. Os comentários de Rachel Makri provocaram críticas ferozes e a ridicularização pelo partido Nova Democracia e outros partidos (então porque não imprimimos 300 mil milhões e apagamos a dívida desse modo?), enquanto muitos quadros do Syriza também expressaram seu cepticismo. Makri argumenta que "os bancos centrais regionais, como o Banco da Grécia tem o direito de imprimir (emissão) de dinheiro ao abrigo do programa "Emergency Liquidity Assistance mechanism and ECB funding for banks", acrescentando que essa capacidade existe localmente para providenciar um "tratamento institucional" para enfrentar crises de liquidez. A candidata também atacou os seus críticos, salientando que a falta de ética no "ataque por membros do Syriza" fortalece os esforços do poder e "revela perigosa irrelevância dos Media do sistema". A consultora financeira do Syriza, Yannis Milios, também comentou no Twitter que "quando nós cometemos um erro, devemos aceitá-lo, permanecer prudentes, modestos e corajosos, isto é, se não queremos perder a simpatia desta forma. (fonte)
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