Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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sábado, janeiro 31, 2015
Ucrânia, Guerra e Gás
Aquilo que os Estados Unidos se recusam a fazer entregando o vergonhoso enclave de Guantanamo ao povo de Cuba, pretendem que por outro lado a Rússia faça abrindo mão da base naval da Crimeia e abandonando milhões de falantes russos à sua sorte face à instauração de um regime nazi-fascista em Kiev - os infantilóides dirigentes dos EUA/União Europeia deveriam perceber que a Rússia jamais permitirá o controlo militar da Nato sobre o seu território
O que se passa na Ucrânia ficará para os anais da História como um dos episódios mais degradantes da politica expansionista ocidental contemporânea.
A Ucrânia é um país falido, subserviente. Entrou em bancarrota, deixou de pagar os fornecimentos de gás e petróleo, pelos quais usufruía de preços especiais por troca com os direitos de passagem pelo seu território do gasoduto que liga a Rússia à Europa. A Ucrânia tentou resolver o problema da insolvência através de um golpe-de-estado (financiado pelos Estados Unidos) oferecendo como garantia os seus 44 milhões de habitantes para serem explorados como escravos do endividamento externo a bancos privados a troco de ajuda financeira imediata. Duas províncias ucranianas recusaram o vexame. Luganks e Donetks declararam a independência em relação ao regime nazi-fascista de Kiev.
a alternativa para desarmar o nazi-fascismo na Ucrânia
Apesar do caudal de dinheiro europeu despejado em cima dos terroristas que usurpam o poder na Ucrânia, estes não voltaram a conseguir retomar o controlo sobre os antigos territórios legados pela URSS. A tropa de mercenários a soldo de Kiev lança ferozes ataques contra as milícias separatistas, bombardeiam alvos civis, comete crimes contra a humanidade. Apesar da gravidade da situação, a Rússia, respeitando o principio da não-ingerência, não tem interferido no conflito, excepto para prestar ajuda humanitária a cidadãos de naturalidade ou falantes de russo. Vladimir Putin apelida a tropa de Kiev de “Legião da Nato”. Conselheiros e militares norte-americanos integram as forças de ataque contra as regiões separatistas desde o Outono de 2014. Desde meados de Janeiro de 2015 a situação agravou-se. Os EUA/UE prometeram uma nova ajuda financeira de 50 mil milhões de dólares, mas exigem como contrapartida que Kiev recupere o controlo do aeroporto de Donetks, que tencionam usar como base para desembarque de mais meios militares. A empresa fracassa. Os milicianos de Donetks cercam mais de 7.000 homens de Kiev em Debaltsevo. O próprio Forum de Davos manifesta a indisponibilidade dos ricos para investir em tal insanidade. E sem dinheiro o show bélico do complexo industrial.militar não pode continuar. Por exemplo, a católica e piedosa Polónia prometeu vender armas… se Kiev tiver dinheiro. A 27 de Janeiro a União Europeia aprovou novo empréstimo. Obviamente, a Ucrânia com os seus ataques pretende envolver a EU numa guerra-fria contra a Rússia, embora inúmeras fontes locais garantam não existir ajuda militar russa no terreno. Alguns dirigentes ucranianos admitem mesmo que a invasão da Ucrânia pela Rússia é um embuste, mera propaganda sem qualquer fundamento. Mas os media ocidentais relatam os acontecimentos precisamente ao contrário, como se fossem “os rebeldes” a cometer as atrocidades e desprezar a paz. Para conhecimento da verdade os cidadãos europeus têm vindo a dispor apenas do serviço internacional do canal Rússia Today. Mas Washington acaba de comparar o Rússia Today a uma fonte noticiosa do Estado Islâmico, ou seja, para estes senhores a verdade é percebida como terrorista.
entrevista a um comandante das forças separatistas dirigindo-se à tropa enviada por Kiev: "voltem para casa rapazes, vcs estão a combater o povo errado; entreguem as armas, nós garantimos que sairão daqui vivos..."
Bem , xor xatoo, tem aqui nos coments um idiota ou um filho da puta,quem sabe,as 2 coisas!
Já é tempo da 'democrática' europa,um coio da vassalos,corruptos, criminosos de alto gabarito e, de gente menor, levar nos cornos! A paciência do Urso está a esgotar.Pede-se com urgência à legião fascista para atacarem a Rússia, que depois vão ver, como é!Não é só fazerem guerras nos outros países para o roubo de recursos e,reduzirem a vida humana à sobrevivência indigna.Acho que está na hora,já q estes povinhos llevarem com as consequências.....
o que é perigoso que os fautores da guerra venham a captar o apoio da classe média e pequena burguesia mobilizando-os para um conflito que nada tem a ver com os interesses da classe trabalhadora e dos operários... os quais serão as principais vitimas. Estamos numa situação parecida àquela de 1914 em que o Czar e os Kaisers europeus envolveram os seus povos numa guerra fraticida que provocou milhões de mortos
3 comentários:
LOL, será possivel que acredita mesmo no que escreveu?
ou sou eu que não tenho capacidade para interpretar o que está escrito?
Bem , xor xatoo, tem aqui nos coments um idiota ou um filho da puta,quem sabe,as 2 coisas!
Já é tempo da 'democrática' europa,um coio da vassalos,corruptos, criminosos de alto gabarito e, de gente menor, levar nos cornos!
A paciência do Urso está a esgotar.Pede-se com urgência à legião fascista para atacarem a Rússia, que depois vão ver, como é!Não é só fazerem guerras nos outros países para o roubo de recursos e,reduzirem a vida humana à sobrevivência indigna.Acho que está na hora,já q estes povinhos llevarem com as consequências.....
o que é perigoso que os fautores da guerra venham a captar o apoio da classe média e pequena burguesia mobilizando-os para um conflito que nada tem a ver com os interesses da classe trabalhadora e dos operários... os quais serão as principais vitimas. Estamos numa situação parecida àquela de 1914 em que o Czar e os Kaisers europeus envolveram os seus povos numa guerra fraticida que provocou milhões de mortos
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