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segunda-feira, janeiro 12, 2015

Paris, capital mundial contra o terrorismo, acolheu um dos maiores terroristas mundiais

o homem mais importante de França no dia da sua visita à "liberdade de expressão", Benjamin Netanyahu, aparece aqui visivelmente atemorizado por não ser imediatamente enfiado no autocarro que o conduzirá ao simulacro de manifestação. A inquietação por estar desamparado no meio da rua, apesar de isolado por seguranças, mostra que o carniceiro sabe muito bem das culpas que tem no cartório de crimes contra a humanidade. Até um francês poderia ver isso, pensou ele...

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O economista Bernard Maris, colaborador do Charlie Hebdo onde assinava uma coluna sob o pseudônimo de "Tio Bernard" foi uma das vitimas adicionadas à tragédia. Maris expunha a podridão da finança e da economia e sempre foi incomadativo, mormente revelando o segredo da criação de dinheiro pelos bancos privados com autorização do Banco Central Europeu, também este constituido por uma associação de bancos privados. Como se sabe, a função de emitir moeda foi usurpada aos Estados, estando hoje entregue aos interesses de um exiguo leque de familias da elite global. São estas famílias e os seus aliados e lacaios, as elites do crime organizado, que conjugam o acontecimento para limpar do caminho aqueles que os estorvem na obtenção do controlo absoluto sobre os povos europeus. São estes banqueiros, que mandam nos políticos "eleitos", são eles os que mais contribuem financeiramente para a fundação dos partidos políticos, são eles que financiam o Estado aos juros que querem, são eles que definem nas contas dos seus bancos nos seus bancos o valor dos nossos salários. Nesta entrevista Bernard Maris inicia a explicação das linhas gerais da perversidade do sistema.

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