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domingo, abril 12, 2015

Cimeira das Américas. Cuba, fora da lista de paises terroristas, já não é “uma potencial e extraordinária ameaça para a segurança interna dos EUA”

A presidente da Argentina, Cristina Fernández Kirchner, desvalorizou a iniciativa de Barack Obama de dialogar com a República de Cuba, atribuindo a importância devida à luta do povo cubano pelo socialismo: “Não nos confundamos. Cuba está aquí por direito próprio, não por um favor prestado pelo imperialismo, está aqui porque “lutou durante mais de 60 anos por uma dignidade sem precedentes”

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Mas antes de Kirchner pronunciar estas palavras já Obama tinha saido da sessão plenária (1), desrespeitando as regras da Cimeira das Américas que prevê reuniões bilaterais só após o encerramento da plenário. Obama retirou-se para se reunir com o seu subserviente homólogo colombiano Juan Manuel Santos, em que abordaram e tema dos diálogos de paz com as Farc, que decorrem precisamente em Havana. Evidentemente, negócio de armas tem prioridade. Mas o verdadeiro motivo do acto de cobardia politica, desprezo pelos interlocutores latinos, falta de respeito das leis internacionais e convénios entre nações ao sair do recinto, foi não ter que ouvir o discurso do presidente Nicolas Maduro da Venezuela, nação sul-americana que os Estados Unidos de Obama acabam de declarar como “uma potencial e extraordinária ameaça para a segurança interna dos EUA”. Como diria Kirchner, é caso para rir:

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1 comentário:

Thor disse...

qualquer país que os Rothschild não controlem, é uma graaaande ameaça para a América e a galáxia inteira.

a Venezuela é ameaça porque lá não há banco central Rothschild, e além disso, os judeus são mal vistos e não controlam o governo comunista de lá (um dos poucos que não controlam, a par da Coreia do Norte)

http://www.algemeiner.com/wp-content/uploads/2012/06/antisemitism-venezuela.jpg