Bakunine, sobre a filosofia de Spinoza
O meu problema com o Cristianismo,,,
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Andrew Sullivan (no blogue “The Daily Dish”), colunista da Time, em resposta às correntes religiosas neocons, que pretendem até demonizar o Partido Democrata yankee, apelidando-o de “Godless” (Ann Coulder) ou partido da Morte (por aceitar o aborto, o amor gay, a contracepção, os direitos das mulheres, dos ateístas, etc) sugere que para limpar o bom nome dos católicos, estes sectores radicalizados no fundamentalismo passem a ser designados por Cristianistas. Na verdade os Neocons sabem que a instrumentalização do “Povo da Fé”, maioritário na sua ignorância, tem os dias contados, na medida em que cada vez mais sectores rejeitam os cristianistas (Cavaco nos centros urbanos pouco passou dos 40%, e a taxa de apoio a Bush na América não ultrapassa 32%).
“O meu Reino não é deste Mundo” insistiu Jesus junto dos apóstolos. Qual é a parte disto que eles não entendem? – para que os assuntos deste mundo que é de todos se resolvam pela Politica enquanto a Fé permanece dentro de cada um segundo o seu (e só seu) entendimento? - Tom deLay, um fanático bushkrieger recentemente falido, contrapõe: “Os lados estão escolhidos (…) e o futuro do homem depende do equilíbrio dos bons. Os inimigos da virtude podem estar em marcha, mas ainda não ganharam, e se nós utilizarmos a fé em Cristo jamais ganharão” – então?,,, Cristo é um conservador republicano busheco?
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No que concerne às hordas de crentes excursionistas que todos os anos dão ao mundo o degradante espectáculo no joelhódromo de Fátima - penso que não merecem o menor respeito.
Para aprofundar o tema, leia mais:
como Spinoza pode ajudar a compreender o pensamento libertário contra o Estado e Deus
no PimentaNegra.blogspot.com
(apedido de várias familias), aqui fica uma ADENDA, decalcada direitinho do santuário de Fátima, ficando assim demonstrado que aqui, a Religião não interfere com o Estado, aos contrário daquilo de que acusam os diabolizados "fundamentalistas muçulmanos" cujo obra de culto, o Alcorão, não faz a distinção entre o Poder temporal e o divino. Também é evidente que não é o Estado português (programa Polis, p/e), ou seja, todos os seus contibuintes, que pagam as vultosas obras (50 milhões de euros) a serem inauguradas em 2007 nas comemorações dos 90 anos das alucinações dos 3 pastorinhos. É tudo oferecido pelos Crentes, que são uns gajos abastados,,, e pagam obras por exemplo a empresas como a Somague.
MURO DE BERLIM
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