United 93 - Desinformação e mentiras

Estreou nos EUA o filme “United 93”, do realizador Paul Greengrass

A mistificação começa de imediato no logótipo do filme - 3 cornos da Liberdade espetados para o céu onde voa um avião em direcção ás duas Torres que já estão as duas a arder. Pobres de espírito. Nem se dão ao trabalho, competência, nem a muito esforço para arrancarem à-má-fila lacrimejantes emoções a almas simplórias e ingénuas.
Realizador, exibidores e Criticos mentem uns e dão cobertura a mentiras outros, sobre o voo 93, com sistemáticas encenações de agit-prop sobre os lancinantes e trágicos eventos do 11/9. Infelizmente existem pequenos detalhes que lhes estragam essas dispendiosas produções oficiais.

A ficção de que o voo da United Airlines 93 se despenhou em Shanksville é puro folclore e pode fácilmente ser comprovada como falsa. Não é sequer necessário fazer mais nada do que rever as reportagens das cadeias de TV que fizeram a cobertura NO PRÓPRIO DIA dos eventos do 11 de Setembro em 2001. Quando revemos essas imagens é fácil entendermos que a única coisa que havia em Shanksville era um enorme buraco no solo. Não havia quaisquer sinais de nenhum avião despenhado. A história do Voo 93 é um embuste!, pura ficção!,,,

Existem hoje centenas, milhares,,, de pormenores sobre o 11/9 que tornam as versões oficiais inverosímeis. As imagens, como é sabido, podem ser falsificadas. Aviões de alumínio a entrarem em edifícios de aço sem que nenhumas partes ou peças tenham caído para o exterior? Peças de fuselagem que aparecem nos destroços do WTC, intactas sem sinais de terem passado pelo fogo, de cor prateada, quando o avião da United Airlines era cinzento escuro azulado?



De acordo com o noticiário da BBC em 23 de Setembro de 2001 quatro dos dezanove “terroristas” assaltantes dos aviões teriam sobrevivido aos acontecimentos do dia 11. No entanto o FBI nunca publicou outra lista que não desse os 19 hijackers todos como mortos, desmentindo a afirmação da BBC. Para a pandilha mediática que reconstrói a realidade, nenhum destes detalhes tem importância, pese que as cerca de 3000 vítimas desses acontecimentos lhes deveriam merecer mais respeito, por forma a que os verdadeiros responsáveis possam um dia vir a ser julgados.