Entretanto a carta do Presidente da República Islâmica do Irão, Ahmadi-Najad já tem tradução para português e está publicada no blogue Jangada de Pedra
www.jangada-de-pedra.blogspot.com
Qualquer homem de rua em Teerão sabe que as coisas são assim. Está escrito em painéis nas fachadas dos prédios. Aqui parece que nada disto se sabe. Uma das poucas coisas que se sabe, é que cada vez mais a saída para o desemprego para a nossa juventude está em alistarem-se nas Forças Armadas. Este processo é, de longe, muito mais tenebroso do que a situação vivida nos tempos da ditadura salazarista.
Onde vou eu? Meu fado onde me leva?
António, onde vais tu, doido rapaz?
Não sei. Mas o vapor, quando se eleva,
Lembra o meu coração, na ânsia em que jaz.
Ó Lusitânia que te vais à vela!
Adeus! que eu parto (rezarei por ela)
Na minha Nau Catrineta, adeus!
António Nobre, no livro mais triste de Portugal
adenda
Rodeado por Estados nucleares, ( sendo o principal Israel) o programa atómico do Irão é até muito compreensivel. ¿Então qual é o interesse de Washington ao ter fabricado esta crise? escreve Tariq Ali, no site SinPermisso (link em espanhol)
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