Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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sexta-feira, abril 16, 2010
"Manso é a tua tia pá!"
“Olhi, depois d` iste ê cá só digo: a gent`agora quer é uma república!” – oh meu cabeça de vento! Mas vocês já têm uma!” – Atão sô consul... atão a gente quer mais uma!”
Thomas Mann, sobre as estivadores romanceados após duas gerações passadas da Revolução de 1848, em “Die Buddenbrooks”
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