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terça-feira, abril 27, 2010

a sociedade civil alvo de ataque

não há chafurdices financeiras grátis (Howard Davies)"

A History of Central Banking in Great Britain and the United States" (John H. Wood)


"Banking on the Future: The Fall and Rise of Central Banking" (Howard Davies)

A seguir à declaração de George W. Bush da “Guerra Global contra o Terrorismo” na sequência dos “ataques” em 11 de Setembro, os lideres políticos em todo o mundo introduziram um pacote de medidas contra-terroristas nas legislações nacionais. Muitas vezes uma misturada confusa e imposta à pressa, não compreendendo que a percepção pública num Estado forte não responderia a leis tão extraordinárias redigidas de forma ambígua que desavergonhadamente ultrapassam os mais básicos direitos democráticos. (Civil Society under Strain). Em muitos países (como no Paquistão) a introdução de tais medidas teve um efeito contrário: desencadeou um clima de medo e suspeição, danificando todos os esforços dos actores das sociedades civis no esclarecimento da verdade e tomada das opções democráticas subsquentes. Pois bem. É isso mesmo que se pretende. Facturar com base numa falácia inicial sobre uma nova forma de acumulação capitalista baseada na “sociedade militar” e no estado de excepção permanente.

Guerra contra a Democracia

Recorde-se que a nível interno dos EUA, logo a seguir ao nunca cabalmente explicado atentado de Oklahoma cujo aniversário passou recentemente, o Congresso aprovou uma série de medidas legislativas que restringiram as liberdades individuais. Recentemente mais 2000 fotos do 11 de Setembro foram tornadas públicas. Novas observações suscitam um reavivar da questão das investigações, concluindo-se:
1. Aquilo que apresentaram como “investigação oficial” foi uma vergonha!
2. Existem evidências de pontos onde se verificam explosões múltiplas durante a derrocada dos edifícios
3. Os governos e os “Mass Media” continuam a insistir em mentiras sobre estes factos, marginalizam as noticias inconvenientes e diabolizam os investigadores.
4. As demolições foram usadas como pretexto para invadir o Afeganistão e o Iraque sendo o próximo objectivo outra guerra ilegal contra o Irão.
É este o triste estado dos negócios do complexo politico militar global sob a direcção do Império. Se o 11/9 não for questionado, qual será a próxima atrocidade a ter lugar?

o 11 de Setembro foi sem dúvida a acção decisiva da última década. Ele deu ao Governo/Pentágono “justificação” para:
1. Lançar guerras intermináveis no Sudoeste da Ásia, cujo custo já é maior que o dispendido pelos EUA na 2ª Grande Guerra.
2. Restringir as liberdades individuais e criar Estados dependentes num grau que todos julgaríamos impensável há apenas uma década atrás



Enquanto a CNN descrevia a coisa como "fumarada", o que estávamos a ver era o remanescente dos pilares da estrutura metálica da Torre Norte a serem convertidos em pó...
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3 comentários:

Anónimo disse...

certíssimo, e tudo feito nas nossas barbas e ainda há quem bata palmas.

a próxima "false flag" será com um dos produtos derivados da nano-tecnologia, silenciosa e mortal quanto baste.
quantos + formos de uma só vez melhor para "eles".

Diogo disse...

Continuo a almoçar com abrunhos (que têm acesso à Internet) que se recusam a acreditar.

Bilder disse...

Sim, e claro que a nossa sociedade ocidental perdeu toda a moral(para além do problema financeiro que está sem duvida relacionado pois isto anda tudo ligado)ao alinhar nessa farça,e isto mesmo tendo em conta todas as possiveis justificações para fazer a guerra contra aqueles países do medio oriente,para alem de tudo o silencio perante tais questões já desde 2002 colocadas,é como diria alguem ensurdecedor!
Como diz o diogo mesmo pessoas supostamente com algum nivel de inteligencia recusam-se a acreditar,mas claro que as implicações para pôr tudo o que aconteceu em causa são enormes e assim os anos passam e «todos» assobiamos para o lado até um dia claro que sejamos mesmo obrigados a ver o obvio!O mesmo se passa em relação ao sistema financeiro,continuamos a usar o sistema e a ignorar o facto que o estado já não é soberano(Passos Coelho acorda)e que os grandes capitalistas se reunem em segredo para dividirem o mundo(ou o que vai sobrar dele) entre eles.