"a chanceler alemã, Angela Merkel, afirmou que Atenas só receberá a ajuda se "a estabilidade da zona euro estiver ameaçada" e se o governo de Papandreou apresentar "um programa de economia credível". O governo já está a aplicar um rigoroso plano de austeridade para cortar 4 pontos percentuais ao défice de 2009, que foi esta semana revisto em alta de 12,7 por cento do PIB para 13,6 por cento. De acordo com a decisão de dia 11, a ajuda à Grécia, terá a forma de empréstimos bilaterais dos países do euro durante três anos podendo chegar aos 30 mil milhões de euros no primeiro ano, complementados com 10 a 15 mil milhões do FMI, que, por imposição da Alemanha, entra pela primeira vez nos assuntos internos da zona euro" (Público)
Para situar a criação do problema, tal como cá com mais de 40 anos, entenda-se que a Grécia é praticamente governada em exclusivo desde há três gerações pela familia Papandreou, sempre sob a égide "socialista liberal" de bloco central, a qual cumpriu funções importantes na banca e no organigrama da partidocracia inclusivé sob a tenebrosa ditadura militar, entre 1967 e 1974 - ainda durante a Monarquia com George Papandreou, depois com o filho Andreas Papandreou que se garantiu aos EUA como um fiel servidor da Nato, e agora com o neto George Papandreou Júnior que inclusivé já nasceu nos EUA e foi formado em escolas ocidentais sob a égide imperialista.(nas fotos: Papandreou I, Andreas II, o neto Papandreou III
e a mesma politica neoliberal de Choque de sempre)
3 comentários:
Não percebi nada do post. É a família Papandreou quem põe e dispõe na Grécia? Santa ingenuidade!
A familia é cliente dos EUA,donde se predispõe estar ao serviço da clique financeira de Washingston
caro Anónimo, trabalho escusado:
tudo o que não seja meia dúzia de banqueiros judeus à luz de uma vela num quarto escuro e uma multidão de "comunas feitos" com eles... já é areia a mais para a camioneta do Diogo
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