ajudas de militantes andróides são sempre benvindas; e a mafia sucialista concertou-se para resolver o problema:
Parlamento paga viagens de Inês de Medeiros
completamente a despropósito, (uma vez que em epigrafe se trata de garimpo irrisório num país ao qual as elites parasitárias não provocaram a falência) aqui fica no entanto uma amena cavaqueira com o parisience Gilles Deleuze onde, na marcação de territórios de vida, se versa a preferência investigativa do filósofo por incómodos carrapatos, pulgas e outros militococus versus à sua aversão natural por simples animais domésticos de companhia
e já agora, aproveitando a fome turistica de cultura, vá também a Paris sem chular os bolsos dos outros contribuintes; para tal basta carregar AQUI (melhor no modo ecran inteiro)
adenda:
"certamente não foram os habitantes do bairro Saint Germain que a elegeram (...) Chamem-lhe vazio da lei, chamem-lhe o que quiserem para justificar mais esta despesa. Vai ser sempre uma vergonha" (Tiago Mesquita, Expresso)
.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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1 comentário:
pu..s ao poder os filhos já lá estão!
é fartar, vilanagem.
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