Este é um filme que desapareceu de cena; que "eles" não querem que seja visto. Trata da ascenção da maior casa bancária de origem Judaica na Europa e depois de expansão além-mar, na sequência das guerras napoleónicas, da vitória em Waterloo (1815) e do Tratado de Ghent que restabeleceu em 1814 status quo ante bellum as relações entre a Grâ-Bretanha e as antigas colónias nos Estados Unidos da América. Na década de 1930 os filmes de Hollywood não tinham muitas procupações em educar públicos; tinha tantas quantas as telenovelas da TVI e as tramas futebolisticas da RTP têm agora para que se saiba o essencial da vida social nos tempos que correm.
Em 1934 o filme “A Casa dos Rothschilds” (The House of Rothschilds”) foi produzido por uma indústria quase integralmente dominada por Judeus como resposta ao sentimento anti-banqueiros, outra “indústria” também dominada por Judeus, como o eram os Rothschilds no auge da Grande Depressão. Tal sentimento racista anti-Judaico em geral (contra judeus ricos ou pobres, patrões ou operários) desenvolvia-se graças a tomadas de posição públicas de grandes industrialistas como o milionário Henry Ford ou o politico de extrema direita Charles Lindberg. Postos sob fogo com o cataclismo do desemprego causado pela depressão económica, os ricos defendiam-se submergindo-se na sombra, com a táctica de manter os seus nomes fora dos jornais, usando subrepticiamente os Media para apontar o dedo aos seus testas de ferro: “a culpa é da Reserva Federal”, “é trabalho dos Iluminatti”, são “as Corporações”, a “Nova Ordem Mundial” são manchetes repetidas ad-nauseum. Claro que, todo aquele que não seja judeu e que expresse opiniões deste tipo é pintado como “anti-semita”, enquanto o Judeu que detém os monopólios responde com a única ferramenta de que dispõe... o Dinheiro - usado como naquele truque em que a mão passa do joelho esquerdo para o joelho direito sem que o público se aperceba da prestidigitação. Para demonstrar como a propaganda de Hollywood é vista agora a esta distância de forma muito mais clara, mesmo para aqueles que apenas estão semi-acordados para a ameaça Sionista, (re)ver este filme desperta “comichões” nas mentalidades:
continuação:
Parte 02 - www.youtube.com/watch?v=2oedleFAvY0
Parte 03 - www.youtube.com/watch?v=BzHT9qVPfkw
Parte 04 - www.youtube.com/watch?v=U2rt5O23CRk
Parte 05 - www.youtube.com/watch?v=9-KKCvYW9tc
Parte 06 - www.youtube.com/watch?v=QNfSjSQOQp8
Parte 07 - www.youtube.com/watch?v=UZTR8hVvN94
Parte 08 - www.youtube.com/watch?v=L03XCNIypqY
Parte 09 - www.youtube.com/watch?v=3kBBHrT64mk
Parte 10 - www.youtube.com/watch?v=s7xlQ1ODGNw
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Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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quinta-feira, agosto 26, 2010
The House of Rothschild
Etiquetas:
capitalismo,
Cultura,
Europa,
imperialismo,
Nazismo,
Nova Ordem Mundial
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2 comentários:
grande... Bravo.
perdi o rasto a este filme há muitos, muitos anos.
é para "sacar" o mais rápido possível antes que se lembrem de "apaga-lo". será que haverá uma versão com legendagem em português?
de la obscuridad de la judería de frankfort hasta la máxima altura de una popularidad internacional......
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