Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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segunda-feira, agosto 02, 2010
Surrealismos
“as propostas avulsas [para reformar a Educação] pelo “ruído” que provocam, são o melhor aliado dos lobbies instalados, mais preocupados com os seus interesses do que com a qualidade da Educação. Isabel Alçada ainda não percebeu isso?” (Camilo Lourenço, JN)
“os exames devem ser extintos. As vergonhosas notas as Português e a Matemática exigem uma medida radical, uma revolução. Os imbecis vencerão” (António Ribeiro Ferreira, CM)
“Nunca aprendi nada com os professores e tenho uma certa vaidade nisso. Na António Arroio chumbei três vezes” (Cruzeiro Seixas)
“Obra fundamental da Sociologia de Educação. Pierre Bordieu e Jean-Claude Passeron. Os autores defendem que a escola é um meio de reprodução e legitimação das desigualdades sociais. O desempenho escolar também depende das origens sociais dos alunos. (“Les Hériditiers. Les Étudiants et la Culture”, Paris 1964 Les Editions de Minuit, citado em editorial no Ionline)
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