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sábado, novembro 05, 2011

Alguns dados demográficos sobre a nossa nave espacial Terra

A população mundial, segundo as previsões correntes, chegará aos 8.000 milhões em 2015, aos 9.000 milhões em 2043 e aos 10.000 milhões em 2083. No entanto as Nações Unidas (UNPD) calculam que haverá um declínio a partir dos 8.000 milhões em 2045. A partir dessa data o decréscimo da população acentuar-se-á mais rapidamente. Que escolha política para que se crie sustentabilidade? Do actual número de habitantes do planeta 77% (5,390 milhões) vivem em regiões marcadas pelo subdesenvolvimento e 23% (1,610 milhões) vivem nos países chamados desenvolvidos.

Com o comando financeiro centralizado numa ínfima minoria com poder global, que actua segundo interesses privados que são irracionais para a totalidade das pessoas, quanto mais capital se injecta na economia global, mais graves são as crises financeiras, mais os riscos de pobreza aumentam. A principal causa do descalabro civilizacional reside no facto do factor trabalho estar enormemente subvalorizado. Para a sobrevivência da humanidade como um todo é necessário inverter urgentemente o actual paradigma.



Esta página contém um contador que permite ver como aumenta a população mundial a cada segundo. Desde a última segunda-feira 31, quando se comemorou o evento, mais de 1 milhão de nascimentos vieram acrescentar a população na Terra. A expectiva de vida média em todo o mundo aumentou em 20 anos, passando dos 48 anos de idade em 1950 para os 69 anos actualmente. Dois terços da população mundial tem menos de 40 anos de idade. Cada ano que passa 77 milhões de pessoas engrossam a população mundial. Pelo processo de desenvolvimento urbano, todos os dias se acrescentam 180.000 pessoas à população a viver em cidades. Cerca do ano 1300, na região mais desenvolvida, a Europa, apenas 9,5% da população vivia em cidades. Actualmente, apenas uma em cada dez pessoas no mundo vive numa cidade, mas em 2050 o índice de vida em ambiente urbano será de 1 pessoa por cada 3 – o mundo está a passar pela maior onda de migração e crescimento urbano da sua história. Actualmente as cidades ocupam só 2% da superfície terrestre, e nelas vivem cerca de metade da população mundial. O problema não é de espaço, mas de capacidade de obter qualidade de vida nessas cidades que se expandem para grandes metrópoles.



Estima-se que hoje existam quase mil milhões de pobres no mundo, cerca de 750 milhões deles vivendo em áreas suburbanas sem habitação adequada nem saneamento básico. Cada dia que passa mil milhões passam fome. Cada dia que passa dois mil milhões de pessoas como nós sobrevivem com 1 dólar diário. Mil milhões não dispõem de água potável e mil mulheres ainda morrem por dia durante o parto. Somos parte de uma comunidade global onde as medidas tomadas numa determinada região têm um impacto imediato nas outras partes do mundo. E temos de ver no simbolismo do Bebé 7.000 Milhões uma chamada à acção para assegurar que todos possam disfrutar dos mesmos direitos e dignidade.
(fontes: Alainet.Org e Wikipedia)
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2 comentários:

Anónimo disse...

como a minha avó fazia, logo de manhã no leite matinal deitar a pilulazinha, quando a menina atinge a ovulação. pq no meio dos calores ninguém se contém...

adoptem, adoptem os que já cá estão, pq o capim não vai chegar para todos.

AM disse...

thttp://www.youtube.com/watch?v=S2px-XqljTM