É no passado que se encontram as respostas para os dilemas do presente e as agruras do futuro. Saber, hoje, quem foi e o que pensou Vladimir Jabotinsky, um dos pais-fundadores do Sionismo, é uma das condições básicas para se compreender a política e a função de Israel na geopolítica do imperialismo. Israel, cuja doutrina expansionista tem como seu principal aliado os Estados Unidos, domina a moeda de referência global, o dólar, através de um consórcio de bancos privados com a exclusividade de emissão de dólares pela Reserva Federal norte-americana
"se os Povos da Europa não se levantarem, os Bancos trarão o Fascismo de volta"
empresas multinacionais de capitais israelo-sionista
(excepto consórcios militares)
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Antecedentes, direitos adquiridos, as formas de esquecimento, ou de como a história se repete
"É sobretudo no contexto do pré capitalismo que deparamos com o problema da usura associado à figura do mercador-banqueiro judeu, ou à do cambista, um dos muitos agentes intermediários que monopolizou o grande comércio entre o Oriente e o Ocidente, e ao empréstimo do dinheiro com juros ou sob a penhora de bens. Usura constitui a margem de lucro excessivo, ilegal, que se toma pelo dinheiro emprestado, além do preço (valor) do próprio dinheiro, num contrato de mútuo celebrado entre o mutuante e o mutuário, com outras designações consoante a natureza do negócio. Mas esta definição generalizada do conceito usura não reúne consenso, porque o mesmo se revestiu de diferentes modalidades práticas, como o mútuo, o foenus, o comodato, a locação, a hipoteca, o triplo contrato, o câmbio, a comandita, a companhia e a sociedade comercial, e outros, simulados. No entanto, se atendermos à sua acepção corrente, podemos definir a usura como o ganho sobre o juro devido a outrem à razão de um capital emprestado, ou por coisas fungíveis, cuja taxa excede o permitido legalmente, ou aquilo que os usos e os costumes determinam"
(in "Capitalismo e Judaismo, Contribuição dos judeus portugueses para a ética capitalista", António de Vasconcelos Nogueira, Fundação C. Gulbenkian, 2004, pag.42)
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3 comentários:
As suas denúncias são úteis, têm 'penetração'
mas!
tenha cuidado com o chavão 'fascismo' - foi levado à exaustão por 'gente muito suspeita'.
fique descansado que muitos mais têm usado o termo "Democracia" nas suas mais diversas e dispares interpretações. Quanto ao Fascismo (classico, nascido na Italia) só conheço esta:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fascismo#
ou assim, na sua versão moderna, igualmente europeia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Neofascismo#Gr.C3.A9cia
E não será por acaso que os neonazis foram hoje os únicos a manifestarem-se na rua contra a tomada de posse do novo 1º ministro de Itália por - imagine-se - este não ter sido legitimado por eleições. É ridiculo, mas foi assim que aconteceu. A actual "democracia" é já de facto um poderoso meio fascizante, de tal forma a mentira das eleições cumpre tão bem o seu papel em entronizar a ditadura financeira,, que até os próprios fascistas as reclamam
È verdade.
São chavões que não se invalidam, nem mesmo em termos propagandísticos - convivem!
ambos a perder eficácia.
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