"Desde 1986 até agora, Portugal recebeu (da União Europeia) cerca de 8 milhões de euros por dia". As elites politico-financeiras locupletaram-se com o dinheiro e, como corolário lógico do esbulho, "os últimos 10 anos foram uma década perdida". Onde Manuel Maria Carrilho reconhece nas entrelinhas que os governos nomeados pelo complot neoliberal não mandam efectivamente no país: "Sócrates não se sentia seguro (...) tinha um grande deslumbramento com a Finança":
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