1. o Sindem, Sindicato dos Trabalhadores da Manutenção do Metro, enviou há mais de um mês uma carta à Intersindical apelando à convocação urgente de uma Greve Geral contra as novas medidas de austeridade que já então se adivinhavam - a CGTP não deu qualquer resposta a esta reivindicação.
2. a Greve Geral Nacional deve ter como primeira prioridade o derrube do Governo, seguida da formação de um Governo democrático, que expulse a troika e zele pela independência nacional
3. Para sustentar um serviço de Dívida cuja assumpção obriga a pagar 5% de juros ao ano (9 mil milhões de euros) sobre o valor do PIB (190 mil milhões de euros), a economia portuguesa teria de crescer 5% ao ano ou mais. Ora ela não cresce, nem 5, nem 4 nem 3, nem 2 nem 1 nem ZERO!... decresce 2, 3% ou mais em cada ano. Assim, esta dívida é virtualmente impagável. A primeira medida no interesse do povo português é suspendê-la de imediato!
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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