Mais uma enorme poupança. Não para o Estado mas para a Lusoponte. Vivemos tempos loucos em que uma vezes por incompetência, noutras por desespero e noutras por compadrio este governo vai destruindo o país e quem nele vive. Esta noticia prova-o e mostra que temos de mudar e quanto mais depressa melhor. Tem de ser antes que destruam o pouco que ainda nos resta e já não é muito. (do Kaos)
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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sábado, outubro 13, 2012
mais uma golpada
«o Governo decidiu extinguir a Fundação das Salinas do Samouco, instituição que o Estado se comprometeu a criar junto de Bruxelas como contrapartida do financiamento comunitário para a construção da Ponte Vasco da Gama.
A fundação tinha por objectivo preservar as salinas que se encontram na Zona de Protecção Especial do Estuário do Tejo. Entre as entidades presentes na génese da fundação, está a Lusoponte, presidida por Ferreira do Amaral, que, como concessionária da ponte, assumiu o compromisso de contribuir com 300 mil euros anuais, até 2030, para o funcionamento da fundação (o que corresponde à módica quantia de 5.400.000,00 Euros até 2030). Com a extinção decretada, o Estado liberta a Lusoponte de qualquer compromisso passando esta responsabilidade a ser suportada por nós, pagadores com os nossos impostos, através do Instituto Nacional de Conservação da Natureza.[CM].
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