Podem repetir à exaustão a história da multiplicação dos pães, do discurso de santo António aos peixes, da travessia a pé por cima das águas do lago. São cada vez menos aqueles que se deixam inibriar pelo ópio que é a “fé” de que estes eventos tiveram, efectivamente, lugar. É como o “milagre” anunciado pelo Gaspar e pelo governo de traição que integra, do regresso de Portugal aos “mercados”. Acrescentar dívida à dívida, eis a fórmula, eis o milagre. Ah!, dizem em defesa da “mézinha miraculosa”, mas a pagar menos juros e levando a que se tenha de a pagar de forma mais diferida no tempo!"
A verdade é que não havendo crescimento da economia numa taxa, no mínimo, igual, à dos juros que são aplicados a esses “empréstimos”, a Dívida não diminuirá… Aumentará! (ler o resto)
Basta ler o Expresso, que não esclarece a natureza especulativa da Divida, mas fornece dados para caçar o mentiroso: "Claro que os 4,89% dos juros cobrados no regresso aos mercados estão bastante acima da taxa cobrada pela Troika que são de 3,4% ... e dificilmente seriam sustentáveis se fossem alargados a todo o stock da Dívida Pública" (suplemento Economia do Expresso)
Se não se apear este governo vende-pátrias, "se não implementarmos um arrojado, mas ponderado, plano de investimentos, que coloque a economia ao serviço do Povo e assegure a nossa independência nacional, como será revertido o imparável ciclo de endividamento e, logo,
como se pagarão “Dívidas” …Impagáveis??!
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