Garcia Pereira: "quando falamos em "mercados" falamos dos bancos e do grande capital internacional"
Afinal não havia razões para euforias na operação montada pelo BCE na reactualização das dívidas soberanas da Iralanda e Portugal: Juros a 10 anos próximos de 6% e risco aumenta
Calma, Qual é a Pressa? Qual é a Pressa? a médio prazo não estaremos ainda todos mortos, apenas hibernados. Segundo as previsões oficiais só faltam 17 anos para ficarmos com a mesma crise que tínhamos antes de ter crise:
"FMI afirma que uma recessão mais prolongada e a inclusão da dívida de empresas públicas e PPP nas contas nacionais aumenta a dívida pública de entre 10 a 15% do Produto Interno Bruto (PIB). Dívida pública atinjirá o seu máximo em 2014, quando chegar a 122% do PIB. Para chegar aos níveis de endividamento anteriores à crise iniciada em 2008, caso se concretizem as estimativas actuais e as condições a elas associadas, serão preciso mais de 15 anos, apontando o fundo apenas para 2030" (aqui)
Segundo legislação vigente na Alemanha: A extensão das maturidades pedida por Vitor Gaspar é considerada com um Novo Resgate
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Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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