ao menos que dos dinheiros extraidos dos poços off-shore de petróleo, (de Angola por exemplo) se retire uns trocos para disfarçar com alguma coisa que pareça menos mal a desgraça alheia
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Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
2 comentários:
Não é por nada mas cheira-me (também) a petróleo BaratI(SIS)nho!
Ainda outro dia o bacano que anda lá pelas terras do conhecimento ancestral, falava sobre isso!
Mas o que nos interessa, não é quem nos vende... O que nos REALMENTE interessa é que continuem a VENDER! Só assim conseguimos ir assistir aos concertos e a ter esta bela vidinha!
exactamente, é a lei dos vasos comunicantes (imbalance), o que de um lado se ostenta em demasia falta do outro lado de modo dramático - Bagdade antes de 2003 tinha um coro e uma orquestra sinfónica considerada a melhor logo a seguir às duas ou três melhores europeias
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