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(para ler, “Carta aos Republicanos” pelo Prof. João Medina)
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A saída das trevas do PSD de Durão Barroso, Paulo Portas, Bagão Felix e Santana Lopes (lembram-se deles, todos juntos e cada um por si, os criadores do défice da tanga? Que lançou o país nesta longa crise deliberadamente provocada pelos adeptos nacionais do neoliberalismo?) com o lançamento para a opinião pública de problemas ficticios, criando falsos antagonismos entre a mesma coisa politica (PS e PSD, apenas diferem no estilo de trauliteirada de marketing) já não convence ninguém. As recentes polémicas sobre a legislação das SCUT`s que Cavaco já assinou previamente ou a nova localização do novo aeroporto (que Cavaco diz não acreditar Sócrates já ter decidido, conforme sugeriu “o outro dirigente da oposição”, que ele não conhece de lado nenhum (como quando na campanha eleitoral para presidente, o mais calado possivel, se referia ao Portas como “o outro partido” sem lhe mencionar o nome) são técnicas da falsa democracia de dois polos fícticios opostos, criados artificialmente, que já não enganam ninguém. Enquanto houver vestígios desta gentinha neste panorama politico-magazinesco, como diriam os cariocas da favela, meus irmãos, urna de voto para mim é pimenta no cu de outro.
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