A intenção do Governo, face ao descalabro cívico em que caiu o transito no país, de “marcar” o comportamento dos condutores com dísticos coloridos, de certo modo, salvaguardadas as devidas
distâncias, no tempo e nos métodos tecnológicos utilizados, vem legitimar a necessidade que em 1933 o Governo alemão sentiu em “marcar” aqueles cujo comportamento social lançava o descalabro monopolista sobre a situação económica do país.
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