Friedrich Nietzsche, “Para além do Bem e do Mal”, prelúdio de “Uma Filosofia do Porvir”
o Supremo Tribunal de Israel em Jerusalem
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Em dois dos lados da Pirâmide estão aberturas em óculo que representam “o Olho que Tudo Vê”, uma figura clássica do Grande Arquitecto da ordem Maçónica, também adoptado como selo dos Estados Unidos e impresso no verso das notas de dólar.
Não existe aqui qualquer “conspiração” e, se existe, deixa de o ser, ela está bem à vista de todos os que queiram apreciar a lógica da exposição: no átrio de entrada do Supremo Tribunal de Israel na nova Jerúsalem conquistada aos árabes existe um quadro de enorme dimensão que agradece o mecenato aos construtores: os diversos representantes da família de banqueiros Rothschild com Shimon Perez e Isaac Rabin posando em conjunto com uma maqueta da obra.
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o Olho – símbolo do Sol, visível como fonte de luz e da vida
(saúde, equilíbrio, força), e também define
o Verbo do principio criador de Deus para os crentes.
o Verbo do principio criador de Deus para os crentes.
A origem da expressão “Novus Ordus Seclorum” oferece ainda hoje alguma controvérsia. “Novus” e “Ordo” são decerto vocábulos de origem latina que significam “Nova Ordem” no sentido de “Nova Ordem dos Tempos”, no caso de “Seclorum” derivar do latim "Saeculorum". Mas esta última palavra é um pouco obscura, na medida em que, associada à data de criação do selo dos Estados Unidos pelos "pais fundadores da pátria, entre eles o designer Charles Thompson em 1782, pode ser um derivativo com raiz no termo "secluded" da língua inglesa; se o foi, e se no caso significar “Separação” então a expressão poderá literalmente querer dizer “a Very Big Brand New Beginning”, ou a “a Maior Transação do Século” uma vez que o ramo bancário de Londres controlado pelos Rothschilds acabava de ceder a representação do negócio da alta finança aos seus representantes, comissionistas “independentes” no Novo Mundo, ou seja, aos Morgan, Loeb, Khun, Brown, Harrimans e, mais tarde, aos Warburg e Rockefellers
logo, quando se fala em Nova Ordem Mundial, é com os herdeiros destes poderes centenários que os direitos humanos e a liberdade estão confrontados. E enquanto a Reserva Federal não for dissolvida, não haverá muito mais a acrescentar à palha espalhada pela "mudança" de Obama
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