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quinta-feira, outubro 22, 2009

edificios sinistros

“Os maiores acontecimentos e pensamentos são os que mais tardiamente são compreendidos: as gerações que lhe são contemporâneas não vivem tais acontecimentos – a sua vida passa por eles. Aqui acontece algo como no reino das estrelas. A luz da estrelas mais distantes é a que mais tardiamente chega aos homens; e, antes que chegue, o homem nega que ali – haja estrelas”

Friedrich Nietzsche, “Para além do Bem e do Mal”, prelúdio de “Uma Filosofia do Porvir

o Supremo Tribunal de Israel em Jerusalem















Em dois dos lados da Pirâmide estão aberturas em óculo que representam “o Olho que Tudo Vê”, uma figura clássica do Grande Arquitecto da ordem Maçónica, também adoptado como selo dos Estados Unidos e impresso no verso das notas de dólar.
Não existe aqui qualquer “conspiração” e, se existe, deixa de o ser, ela está bem à vista de todos os que queiram apreciar a lógica da exposição: no átrio de entrada do Supremo Tribunal de Israel na nova Jerúsalem conquistada aos árabes existe um quadro de enorme dimensão que agradece o mecenato aos construtores: os diversos representantes da família de banqueiros Rothschild com Shimon Perez e Isaac Rabin posando em conjunto com uma maqueta da obra.

O edifício foi oferecido a Israel em 1992 segundo três condições expressas pela elite dos diversos ramos dos Rothschilds, fundadores do movimento Sionista: que eles escolheriam o local, usariam o seu próprio arquitecto e que nunca fosse divulgado o preço da construção. O edifício está repleto de significados simbólicos retirados dos salmos biblicos. Jerry Golden encontrou pelo menos 33 desses simbolos, que é o número de “degraus” em que se dividem as Ordens na Maçonaria. Da mesma autoria diversas outras obras foram oferecidas pelos mesmos promotores à causa: alguns quarteirões mais acima, no campus de Givat Ram, também em Jerúsalem, o Museu Judaico, e o Knesset (o Parlamento israelita), o Museu das Terras Bíblicas e o Museu da Ciência Bloomfield

na forma de Delta - o triângulo equilátero luminoso,
o Templo
representa o coração humano.
o Olhosímbolo do Sol, visível como fonte de luz e da vida
(saúde, equilíbrio, força), e também define
o Verbo
do principio criador de Deus para os crentes.

A origem da expressão “Novus Ordus Seclorum” oferece ainda hoje alguma controvérsia. “Novus” e “Ordo” são decerto vocábulos de origem latina que significam “Nova Ordem” no sentido de “Nova Ordem dos Tempos”, no caso de “Seclorum” derivar do latim "Saeculorum". Mas esta última palavra é um pouco obscura, na medida em que, associada à data de criação do selo dos Estados Unidos pelos "pais fundadores da pátria, entre eles o designer Charles Thompson em 1782, pode ser um derivativo com raiz no termo "secluded" da língua inglesa; se o foi, e se no caso significar “Separação” então a expressão poderá literalmente querer dizer “a Very Big Brand New Beginning”, ou a “a Maior Transação do Século” uma vez que o ramo bancário de Londres controlado pelos Rothschilds acabava de ceder a representação do negócio da alta finança aos seus representantes, comissionistas “independentes” no Novo Mundo, ou seja, aos Morgan, Loeb, Khun, Brown, Harrimans e, mais tarde, aos Warburg e Rockefellers

logo, quando se fala em Nova Ordem Mundial, é com os herdeiros destes poderes centenários que os direitos humanos e a liberdade estão confrontados. E enquanto a Reserva Federal não for dissolvida, não haverá muito mais a acrescentar à palha espalhada pela "mudança" de Obama

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