Depois de “The Obama Deception” (versão completa aqui) – “a Fraude Obama” - Alex Jones acaba de lançar o documentário "Fall of the Republic: The Presidency of Barack Obama". O que o fez entrar directamente para a de lista de inimigos elaborada por Obama, segundo o tablóide Globe, após insistência de Michelle e do ex-presidente Clinton.
Alex Jones afirma que Obama nada mais é que uma criação de marketing corporativo. Fale telepontualmente de paz no Médio Oriente (omitindo o genocidio em Gaza) ou de golf em Marta Vineyard, de energia nuclear no Irão (omitindo as bombas nucleares de Israel) ou do fantasma da indústria de Detroit, seja qual for a situação o sorriso do presidente dos Estados Unidos é exactamente o mesmo. O sorriso de Obama é constante.
Obama foi colocado na presidência para cumprir uma agenda sionista de consolidação do legado de Bush – trabalhando efectivamente no sentido de instalar um governo mundial do Ocidente aliado, um banco mundial com uma nova moeda global que subsititua o falido dólar - programa que será executado pelos ideólogos da globalização com o auxílio de meios eugénicos de controlo bio-politico de populações. Os Estados Unidos como super-potência vão sendo esvaziados da carga negativa do imperialismo, em seu lugar ficará a tirania interna, e o modo de vida da sua população irá regredir significativamente em benefício da conservação dos notáveis privilégios da nova e ultraminoritaria classe burguesa transnacional
O controle da mente, a programação televisiva, e toda a histeria criada pelos Media, revelam a crua verdade - que Obama e os seus avatares enganam as massas (coadjuvados com o paleio sobre cidadania na “sociedade civil” das hordas de intelectuais pós-modernos) levando as pessoas a aceitar a sua retórica e ignorando a contradição com as suas acções. O filme mostra como a "marca" Obama diz uma coisa, para fazer as pessoas comprarem a marca - e então o Obama real coadjuvado nos bastidores pelo chefe de staff, o judeu sionista Rham Emanuel e de facto o nº2 na hierarquia da Administração, faz outra coisa diferente, senão mesmo contrária. (1)
O crescente estado policial, escutas telefónicas sem mandato judicial, detenções secretas, detenção por tempo indefinido de cidadãos, a permanência da ocupação militar do Iraque, tortura, a guerra no Afeganistão, a guerra no Paquistão, as ameaças ao Irão, todas estas situações de facto têm sido ampliadas durante o governo de Obama, apesar
da sua promessa de as reverter.
"A Queda da República, a Presidência de Obama" não deixa nenhuma dúvida em relação à classe que Obama serve - a da elite monopolista transnacional e a sua agenda, que ele segue diligentemente. À forma clássica como o processo se desenrola chama-se fascismo. Não existem condições de revolta na nossa sociedade. Os ressentimentos são impiedosamente criminalizados e punidos judicialmente. Não existem mecanismos legais para impedir decisões corruptas compradas aos nossos governantes; e menos ainda, a possibilidade de existirem candidatos à acção politica institucional que não sejam lançados na dança do poder visível apenas após provas e pactos ocultos que demonstrem que eles são "de confiança".trailer, legendado em brasileiro 3 min. 13 seg.
(fonte do video)
(1) "O enigma dos dois Obamas: existe um Obama sério?"
Fidel Castro Ruz:
“O presidente bolivariano Hugo Chávez foi realmente original quando falou do “enigma dos dois Obamas” (…) As centenas de bases militares instaladas em dezenas de países por todos os continentes, os seus porta aviões e frotas navais,os seus milhares de armas nucleares, as suas guerras de conquista, o seu complexo militar industrial e o seu comércio de armas, são incompatíveis com a sobrevivência da nossa espécie. As sociedades de consumo e de desperdício de recursos materiais são igualmente incompatíveis com a ideia do crescimento económico e um planeta limpo. Estes objectivos não se conjugam com a perda de recursos naturais não renováveis, especialmente o petróleo e o gás, acumulado durante centenas de milhões de anos e que apenas em dois séculos se esgotarão ao ritmo do consumo actual, e que têm sido as causas fundamentais das mudanças climáticas (…) Não seria justo culpar o Obama Sério dos enigmas mencionados que têm ocorrido até hoje, porém é menos justo todavia que o Outro Obama nos queira fazer crer que a Humanidade possa preservar-se debaixo das normas que hoje prevalecem na economia mundial (…)”
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