Uma comunidade alargada de nações são agora reconhecidas como Estados com fronteiras abertas. É o que diz a propaganda do Tratado de Lisboa. Porém devemos encarar o que se está a construir sob outro ponto de vista: Um país, Uma moeda, Um presidente. Com a ratificação do Tratado, os obstáculos que impediam a federalização total do Super-Estado da Europa estão a partir de agora removidos. É o repescar com pinças neocons da ideia da Mitteleuropa alemã de Hitler como território de expansão vital para os mercados, com o trabalho escravo dominado pelo novo código e confinado a campos de concentração nacionais.
A primeira ordem de negócios para a Europa pós-Lisboa será nomear um criminoso de guerra como Presidente da União Europeia. As próximas semanas e meses serão as mais críticas neste bombear na ascenção do novo Super-Poder regional.
Todos os cidadãos europeus se deveriam mobilizar para redobrar os seus esforços a fim de parar este inevitável poder, levando a que ele possa ser espezinhado antes que cresça e se solidifique; porque as consequências para o mundo inteiro desta formação de inspiração nazi organizada regionalmente pelo Grupo Bilderberg (que reporta à Trilateral norte americana) é uma monstruosidade que está a ser relativamente simples e fácil de criar, mas que será seguramente horrível de ser contemplada. A criação da “moeda única” é outra aspiração antiga, velha do pós-guerra quando documentos do Bilderberg a revelaram em 1955. Ou seja, o tão vilipendiado facínora Hitler afinal deixou herdeiros, e pior que isso, em 60 anos eles têm vindo a construir uma credibilidade inatacável perante as opiniões públicas
"A campanha do "Sim" foi desonesta porque ligou o documento ao crescimento económico, numa Europa de economias em falência - o “Sim" irlandês que ressuscita o Tratado de Lisboa explorou o medo das populações de cair ainda numa maior decadência. Uma trapaça que lhes prometeu felicidade e progresso”. Quando afinal do que se trata, segundo Garcia Pereira, “é que os políticos do sistema estão a usar as carências das pessoas para financiar ainda mais os Bancos. De facto trata-se de financiamento indirecto à Banca...”
a Nação está em perigo. Vamos resolver a crise e dar bem-estar às famílias
Cartaz do partido Nazi NSDAP, Wiener Library, Londres. fonte: “Resistance & Conformity in the Third Reich” Martyn Housden, edições Routledge
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