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domingo, novembro 22, 2009

Decifrando a fabricação da Gripe A

Titulos, titulos!, muitas pessoas estão aterradas, Gripe A: 80% estão preocupados com a pandemia... outros nem por isso, Metade das 110 mil vacinas está por usar... e se o medo dá sinais de fraquejar os meios de comunicação voltam à carga, Mutação do H1N1 preocupa cientistas...

Ninguém sabe concretamente em que circunstâncias e porquê, os governos obrigaram-se, pela via da Organização Mundial de Saúde, como clientes institucionais do consórcio industrial farmacêutico global enquanto os Media espalham os diversos alarmes para angariar e garantir a clientela avulsa. Entretanto a desconfiança da existência de uma ultrajante fraude já chegou à paredes das ruas…

Há cada vez mais pessoas assim. Fartas dos males do mundo recolhem-se à clausura. Neste caso a partir do convento de Montserrat (Barcelona) uma pessoa improvável, a dr. Teresa Forcades, com formação académica em Física e doutorada em medicina pública faz uma análise sucinta, bem equacionada e não histérica sobre a fabricação pelos Media do problema da gripe suína. Ela fala em espanhol e o vídeo está legendado em inglês; é uma conversa algo longa, cerca de 55 minutos, mas vale bem a pena segui-la pela mescla de erudição e simplicidade do depoimento:

Linhas principais a reter:
1. Está provado que em 2009 a gripe suina é significativamente MENOS mortal que as gripes comuns habituais nesta época.
2. Este não é um novo tipo de gripe. Porque se trata de gripe A ela já era conhecida anteriormente; e não é nada que antecipe o fim do mundo.
3. O que não tem precedentes é que se induza o público a acreditar que deverá tomar três espécies de vacinas preventivas para lidar com uma vulgar constipação com sintomas gripais.
4. A Organização Mundial de Saúde mudou completamente a definição da palavra “Pandemia” para um objectivo tão baixo que pressupõe que uma em cada três pessoas seriam atingidas por um qualquer sindroma do nariz ranhoso.

5. Os governos tomaram em mãos e prescindiram da soberania nacional perante as normas impostas pela OMS sem qualquer discussão pública prévia.
6. As substancias acrescentadas às vacinas, como o esqualeno (C30H50), têm vindo a ser “vendidas” como de limitação do virús. O método cientifico inerente é dúbio, mas da última vez que o esqualeno foi usado em número elevado em vacinas foi na 1ª Guerra do Golfo e causou milhares de casos de danos neurológicos.
7. Finalmente, não existe na história da gripe suína (desde a pandemia de 1918) qualquer conhecimento de mutação do vírus; se acontecer, será a primeira vez. Se a OMS teve habilitações para prever essa mutação meses antes essa será também a primeira vez na história da ciência. Por fim note-se, se o vírus é de facto mutante, isso significa que de facto todas as “vacinas” manufacuradas até à data não irão prestar para nada. Mas preste-se atenção… a lenga-lenga da mutação traz para o terreno a ideia que é necessário obter “vacinações em série

Esta estória prova duas coisas:
1. Os meios de comunicação, ao não esclarecer nada para expôr a fraude, perderam completamente a última réstea da pouca credibilidade que ainda lhes restava.
2. Quem precisar de descobrir o que realmente deve fazer, deve procurá-lo na Internet. Não espere decobrir nada de útil nas televisões ou nos jornais. Isto é muito importante, que cada um faça o seu trabalho de casa. Como sugestão de inicio ficam três artigos de Gobern Lopes pormenorizadamente detalhados sob a sigla

“Burla qualificada e Bioterrorismo!”... (continuação daqui parte I) ... (e daqui parte II)
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