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O monumento é um mistério – ninguém sabe exactamente quem foram os seus promotores ou as razões porque o construiram. Deve ser o mais enigmático monumento nos Estados Unidos, inscrevendo-se com conselhos na direcção da reconstrução da civilização depois do apocalipse. Mas, atendendo às origens do povo judeu, oriundos do reino Khazar na Geórgia asiática do século IX não será dificil imaginar qual a origem religiosa e ideológica destas “tábuas com 10 mandamentos do anti-Cristo”, podem afirmar os cristãos e outros “conspiracionistas” que vêem nestas pedras da Geórgia americana um sinal para a chegada da Nova Ordem Mundial. Apenas uma pessoa sabe quem criou este Guia e essa pessoa recusa-se a falar.
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No que a grande maioria de opiniões podem coincidir – baseado nas evidências disponiveis – é que o Guia da Pedras da Geórgia se destina a instruir os possiveis sobreviventes de um qualquer apocalipse que impende sobre as nossas cabeças, aconselhando-nos na tarefa de reconstrução da civilização. Ninguém se pode sentir confortável com esta interpretação. Porém, enquanto alguns apoiantes do monolito (como a notável Yoko Ono) defendem que ele pretende apenas simbolizar o regresso ao pensamento em "The Age of Reason" de Thomas Paine (a Idade da Razão em vez da "Revelação", (ainda assim um anacrónico "Deismo", o que não é coisa pouca), outros que se opõem atacam o esotérico mamarracho como configurando os 10 Mandamentos do Anti-Cristo, a aparição de novos charlatães auto-nomeados de Messias na boa tradição judaica, ou outras barbaridades como o regresso ao obscurantismo da Idade das Trevas... ou ainda a aceitação de que se deve regular a população no mundo a um nivel de 500 milhões por forma a manter uma balanço perpétuo do homem com a natureza... Ou por fim, entendido de maneira mais simples, de como a praga da Igreja do neoNazi Ratzinger pretende reagrupar e assumir o comando dos fiéis do “antigo testamento” como fonte divina nas práticas da religião cristã contemporânea
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"Clinton elogiou as concessões sem precedentes de Israel" refere o "novo" Público de hoje (pag. 18). Vejamos de facto o que se passa recorrendo p/e à Euronews... ou ao Guardian
Voltando ao inicio, o principal problema reside nas pedras, de Jerúsalem
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Voltando ao inicio, o principal problema reside nas pedras, de Jerúsalem
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