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A ligação entre Israel e JFK faz todo o sentido, tanto quanto é famosa a proclamação do presidente sobre as sociedades secretas e o direito que assistia ao povo norte americano de se libertar das cadeias de opressão que a submissão à emissão de divida pública a entidades privadas representava. E foi ao assinar o decreto que iria permitir ao Estado a emissão do seu próprio dinheiro, que Kennedy assinou a sua própria sentença de morte.
Um dentro do outro, dois segredos bem escondidos, todavia cada vez mais americanos incluindo legisladores querem descobrir o papel real da Reserva Federal face à "crise financeira global". Um comité do Congresso já votou inclusivamente uma auditoria ao Banco Central (FED) do país. Por mais de 100 anos a Reserva Federal tem regulado as taxas de juro e a quantidade de dinheiro que é mandada flutuar por cima da economia norte americana, de onde a nuvem parte e se dissipa por todo o mundo. Mas finalmente a vontade de saber onde pára o dinheiro já chegou à opinião pública e ao homem de rua. Esta é uma manifestação em Wall Street em que se pede a dissolução da FED realizada em 22 de Novembro, o dia em que se cumpriu mais um aniversário do assassinato de JFK:
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