Michael Collins Piper, um tipo conotado com a extrema direita norte americana, é um "conspiracionista" que acredita profundamente que há um elo perdido que liga os serviços secretos de Israel ao assassinato de John F. Kennedy. Infelizmente o livro “Final Judgment” onde explica a teoria está temporariamente esgotado; mas com um bocado de sorte pode-se obter uma cópia nova na Amazon pela módica quantia de 999 dólares! Isto tresbunda a golpe publicitário e bastaria ostentar na capa a efígie do judeu Elie “Fraude” Wiesel, outro prémio Nobel de promoção sionista, para qualquer um passar ao largo; tanto mais que a versão digitalizada do livro se encontra disponível aqui
Mas se realmente esta obscura personagem estiver de algum modo envolvida no assassinato de JFK não seria a primeira vez que os Israelitas deliberadamente assassinam cidadãos norte americanos – como Piper explica noutro livro e se celebra no memorial público em Grafton sobre o ataque ao USS Liberty.
A ligação entre Israel e JFK faz todo o sentido, tanto quanto é famosa a proclamação do presidente sobre as sociedades secretas e o direito que assistia ao povo norte americano de se libertar das cadeias de opressão que a submissão à emissão de divida pública a entidades privadas representava. E foi ao assinar o decreto que iria permitir ao Estado a emissão do seu próprio dinheiro, que Kennedy assinou a sua própria sentença de morte.
Um dentro do outro, dois segredos bem escondidos, todavia cada vez mais americanos incluindo legisladores querem descobrir o papel real da Reserva Federal face à "crise financeira global". Um comité do Congresso já votou inclusivamente uma auditoria ao Banco Central (FED) do país. Por mais de 100 anos a Reserva Federal tem regulado as taxas de juro e a quantidade de dinheiro que é mandada flutuar por cima da economia norte americana, de onde a nuvem parte e se dissipa por todo o mundo. Mas finalmente a vontade de saber onde pára o dinheiro já chegou à opinião pública e ao homem de rua. Esta é uma manifestação em Wall Street em que se pede a dissolução da FED realizada em 22 de Novembro, o dia em que se cumpriu mais um aniversário do assassinato de JFK:
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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