Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
Pesquisar neste blogue
segunda-feira, março 29, 2010
água mole em pedra dura...
"Também ignoramos estas falsas transações e especulações que favorecem o sistema creditício. Uma crise só pode explicar-se como resultado de uma desproporção na produção entre o consumo dos capitalistas e a sua acumulação. A substituição do capital investido na produção, depende, em grande medida, do poder de consumo das classes não produtivas, enquanto o poder de consumo dos trabalhadores está limitado, em parte pelas leis salariais, em parte pelo facto de que são utilizados na medida em que são rentáveis para a classe capitalista. A razão última para todas as crises reside na pobreza e no consumo restringido das massas frente ao vigor da produção capitalista em desenvolver as forças produtivas como se existisse só um poder de compra absoluto da sociedade e este fosse o seu limite"
Karl Marx, O Capital, Livro III
.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Continuas a repetir o catecismo de Marx.
há uma coisa que não repito, que é espalhar linhas avulsas por blogues...
Enviar um comentário