José Manuel Durão Barroso nega "qualquer intervenção" directa no negócio de compra dos submarinos. Efectivamente o chefe do Governo português, o então 1º ministro Durão Barroso, segundo a versão dele mesmo,
apenas “foi visto no local” onde se concretizaram actos ilícitos.
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O que não significa necessariamente que tenha cometido ou sido conivente com a eventual prática desses actos,
(grãos de areia, práticas corruptoras consideradas normais pelas multinacionais) no caso concreto, referido pelas autoridades judiciais alemãs e
relatado pelo Der Spigel, o depósito nas fiéis mãos do cônsul Jurgen Adolff do valor de 1,6 milhões destinados ao
pagamento de luvas para influenciar a escolha a favor do fornecedor alemão Ferrostaal. (Uma gota de água, porque
o bolo de contrapartidas em falta ascende aos 36 milhões de euros!). Quem teriam sido os destinatários da massa? Para ser distribuída pelo
ministro Paulo Portas "não foi" de certeza, porque o tem negado veementemente e
o povo votou nele como sendo um tipo sério. (Existem
10 suspeitos mas não é nenhum dos aqui mencionados). Ora não querem lá então ver que o espertalhão do Cônsul se abotoou com a grana? Pelo sim pelo não, o impoluto governo de Sócrates não demonstra nenhum tipo de solidariedade com este tipo de gatunagem e já despediu o…
principal suspeito!: o Cônsul.
1 comentário:
-Ora nem mais!...está mais que provado que foi um consolo.
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