O governo dos Estados Unidos mantém uma guerra aberta e declarada contra Cuba, com o objectivo de derrubar o sistema político e social vigente na ilha. Para isso, destinou, só nos anos 2007 e 2008, 45,7 US$ milhões de dólares para os chamados "dissidentes", e outros US$ 100 para organizações radicadas nos Estados Unidos que actuam, em muitos casos, como financiadores intermediários dos mesmos. Os delitos dos chamados "dissidentes", portanto, não têm nada a ver com a liberdade de expressão, mas com colaboração com uma superpotência estrangeira inimiga. A organização Amnistia Internacional também qualifica com estes termos estas pessoas. Porém, o que há de correcto em tudo isso? (a causa é antiga, ver Salim Lamrani “Las contradicciones de Amnistía Internacional”, no Rebelión de 7 de maio de 2008)
Mas o que aconteceria noutros países com pessoas com actuações semelhantes?
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