O Facebook concentra a franja maioritária de internautas “não politizados” que acodem às redes sociais apenas em busca de “amigos” e de entretenimento através dos chats e da troca de mensagens banais. Não obstante, e demonstrando que as redes sociais são uma ferramenta (de comunicação) e à priori de conteúdos, um segmento minoritário, proveniente de militâncias (de distintas orientações críticas ao sistema) das organizações sociais, tenta-se filtrar uma “mensagem social” alternativa nas páginas Web do “entretenimento individualista”. Mas os grandes meios de desinformação e propaganda apostam exactamente no contrário - como, por exemplo, na estórinha do menino judeu “provavelmente desaparecido em 1942 nas câmaras de gás” que possui uma página do Facebook com milhares de “amigos” “que simbolizam os mais de seis milhões de judeus mortos no Holocausto”… visa aproximar a patranha israelo sionista dos jovens que lidam com as novas tecnologias; porém...
“actualmente é difícil mencionar-se a palavra “holocausto” sem que ela seja relacionada com a situação do “terrorismo” na Palestina. Não nos devemos esquecer que até há bem pouco tempo Nelson Mandela estava incluído na lista de terroristas dos Estados Unidos”
(André Brink)
a 1ª ministra de Israel Golda Meier e Richard Nixon em
Washington, logo após a guerra de conquista em 1967
Washington, logo após a guerra de conquista em 1967
Neste contexto, será útil conhecer as opiniões suscitadas sobre o uso da Internet e o seu significado dentro do sistema capitalista; opiniões que foram transmitidas para debate no Facebook do sociólogo Manuel Freytas, cujo resumo se publica aqui: www.iarnoticias.com
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