ou as batalhas da judiaria rica sem ter em conta a condição precária da escumalha judia pobre
“Nunca quis conhecer a literatura anti-semita dos séculos XIX e XX. Envergonhava-me pelos autores desses textos e por mim mesmo. Fiz mal: há que conhecer, até ao âmago a imbecilidade e o crime” (Pietro Citati)
Hoje em dia é assaz sórdida a abertura da populaça alienada pelos vícios liberais aos argumentos Nazis (leia-se, ao modelo de organização da sociedade imposto à força a partir de cima por uma cúpula de intelectuais e funcionários fascistas. A partir de cima é o clássico e secular “Deus dará”, é isso que os indigentes esperam, migalhas dos ricos angariadas sabe-se lá Deus como nem onde, que os sustentem sem grandes maçadas).
Desde que o capitalismo dos Monopólios esgotou o potencial nacionalista para sustentar os mercados e por isso derivou na transplantação das lutas entre classes nacionais para novas divisões sociais do trabalho exportadas para niveis transnacionais – que os actores do Poder imperialista, potenciais geradores de conflitos, assumiram o carácter prioritário de combate ao Comunismo, isto é, ao tipo de construção social que aspira a organizar um sistema de propriedade colectiva dos meios de produção sob a tutela democrática de organizações populares de base. É em defesa desta tese, numa época em que se infere da Crise a eclosão de novos conflitos generalizados, que se recordam meia-duzia de citações de responsáveis que viveram as origens da Segunda Guerra Mundial:
1. Winston Churchill e a luta pela hegemonia dos mercados: ”Você deve entender que a guerra não é contra Hitler ou contra o Nacional-Socialismo, mas contra o fortalecimento do povo Alemão, que deve ser esmagado de uma vez por todas, independentemente de estar nas mãos de Hitler ou de um Padre Jesuíta.” citado por Emrys Hughes em “Winston Churchill – His Career in War and Peace”, Pág 145.
2. “Tem sido dito, além disso, que as atitudes hostis da Grã-Bretanha eram fruto do trabalho de judeus como inimigos dos nazis. Ora isso foi exactamente o que Hitler já havia concluído por si só” - declaração de Sir Nevile Henderson, embaixador britânico em Berlim, citado por A.J.P. Taylor em “The Origins of the Second World War” Edit. Penguin, 1965, Página 324.
3. “o primeiro ministro britânico Chamberlain disse-me que os Estados Unidos e os Judeus Internacionais forçaram a Inglaterra a entrar na guerra”, declaração de Joseph P. Kennedy, o patriarca do clã Kennedy, embaixador Americano na Grã-Bretanha durante os anos que precederam a guerra, citando James Forrestal, o secretário da Defesa ( em “The Forrestal Diaries”, Edit. Millis Cassel 1952, pag.129)
4. "Foi com o Bolchevismo, que o judaísmo internacional criou o mais cómodo disfarce para uma criminalidade moral e política, que corresponde, é bem verdade, ao carácter íntimo judaico, mas que, se a deixassem ver nua e às claras, provocaria a repulsa e o horror da humanidade inteira. O judeu manifesta-se no bolchevismo na realidade como a encarnação de todo o mal. Quando falamos, por conseguinte, do perigo internacional do bolchevismo, é apenas para pôr a descoberto conexões que encerram um gravíssimo perigo, não só para nós, mas para todos os Estados”
Dr. Josef Goebbels, ministro do Reich, discurso no Congresso do Trabalho, em Nuremberga.
5. o Conde Jerzy Potocki, embaixador polaco em Washington, num relatório para o seu Ministério dos Negócios Estrangeiros em Janeiro de 1939 é citado pelo historiador britânico, Major-General J.F.C. Fuller pelo seu parecer sobre a opinião pública nos Estados Unidos, dizendo: “Acima de tudo, a propaganda aqui [nos EUA] é totalmente dominada por Judeus ... quando o assunto é enfiar ignorância na cabeça do público, a propaganda é tão efectiva que as pessoas não têm a menor idéia do verdadeiro cenário na Europa ... é interessante observar, que nesta campanha cuidadosamente pensada ... nenhuma referência é feita à Rússia Soviética. Se este país é mencionado, ele é referido de maneira amigável por forma a que passe a impressão que a Rússia faz parte do grupo de países democráticos ... Os Judeus conseguiram não apenas estabelecer um centro de disseminação de ódio e inimizade no “Novo Mundo”, como também obtiveram sucesso em dividir o mundo em dois campos hostis ... O Presidente Roosevelt recebeu o poder de criar uma imensa reserva armamentísta para uma futura guerra que os Judeus estão deliberadamente empenhados em começar.” (Fuller, JFC: “The Decisive Battlers of the Western World”, volume 3, páginas 372-374)
6. Hugh Wilson, o Embaixador Americano em Berlim até 1938, o ano anterior ao início da guerra, achou o anti-semitismo alemão “entendível” - grande parte dos líderes do Movimento Bolchevista na Rússia, um movimento desesperadamente temido na Alemanha, eram judeus. Qualquer um podia sentir o ressentimento e o ódio a espalhar-se. Na Alemanha em crise, entre os muito poucos com dinheiro para gastar, a maior parte eram Judeus ... antes da ascenção do Nazismo os sectores chave da economia alemã (Media, Saúde, Justiça) estavam pejados de judeus”. (Hugh Wilson, “Um Diplomata entre as Guerras”, Longmans 1941, citado por Leonard Mosley Lindbergh, Edit. Hodder 1976)
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“Nunca quis conhecer a literatura anti-semita dos séculos XIX e XX. Envergonhava-me pelos autores desses textos e por mim mesmo. Fiz mal: há que conhecer, até ao âmago a imbecilidade e o crime” (Pietro Citati)
Hoje em dia é assaz sórdida a abertura da populaça alienada pelos vícios liberais aos argumentos Nazis (leia-se, ao modelo de organização da sociedade imposto à força a partir de cima por uma cúpula de intelectuais e funcionários fascistas. A partir de cima é o clássico e secular “Deus dará”, é isso que os indigentes esperam, migalhas dos ricos angariadas sabe-se lá Deus como nem onde, que os sustentem sem grandes maçadas).
Desde que o capitalismo dos Monopólios esgotou o potencial nacionalista para sustentar os mercados e por isso derivou na transplantação das lutas entre classes nacionais para novas divisões sociais do trabalho exportadas para niveis transnacionais – que os actores do Poder imperialista, potenciais geradores de conflitos, assumiram o carácter prioritário de combate ao Comunismo, isto é, ao tipo de construção social que aspira a organizar um sistema de propriedade colectiva dos meios de produção sob a tutela democrática de organizações populares de base. É em defesa desta tese, numa época em que se infere da Crise a eclosão de novos conflitos generalizados, que se recordam meia-duzia de citações de responsáveis que viveram as origens da Segunda Guerra Mundial:
1. Winston Churchill e a luta pela hegemonia dos mercados: ”Você deve entender que a guerra não é contra Hitler ou contra o Nacional-Socialismo, mas contra o fortalecimento do povo Alemão, que deve ser esmagado de uma vez por todas, independentemente de estar nas mãos de Hitler ou de um Padre Jesuíta.” citado por Emrys Hughes em “Winston Churchill – His Career in War and Peace”, Pág 145.
2. “Tem sido dito, além disso, que as atitudes hostis da Grã-Bretanha eram fruto do trabalho de judeus como inimigos dos nazis. Ora isso foi exactamente o que Hitler já havia concluído por si só” - declaração de Sir Nevile Henderson, embaixador britânico em Berlim, citado por A.J.P. Taylor em “The Origins of the Second World War” Edit. Penguin, 1965, Página 324.
3. “o primeiro ministro britânico Chamberlain disse-me que os Estados Unidos e os Judeus Internacionais forçaram a Inglaterra a entrar na guerra”, declaração de Joseph P. Kennedy, o patriarca do clã Kennedy, embaixador Americano na Grã-Bretanha durante os anos que precederam a guerra, citando James Forrestal, o secretário da Defesa ( em “The Forrestal Diaries”, Edit. Millis Cassel 1952, pag.129)
4. "Foi com o Bolchevismo, que o judaísmo internacional criou o mais cómodo disfarce para uma criminalidade moral e política, que corresponde, é bem verdade, ao carácter íntimo judaico, mas que, se a deixassem ver nua e às claras, provocaria a repulsa e o horror da humanidade inteira. O judeu manifesta-se no bolchevismo na realidade como a encarnação de todo o mal. Quando falamos, por conseguinte, do perigo internacional do bolchevismo, é apenas para pôr a descoberto conexões que encerram um gravíssimo perigo, não só para nós, mas para todos os Estados”
Dr. Josef Goebbels, ministro do Reich, discurso no Congresso do Trabalho, em Nuremberga.
5. o Conde Jerzy Potocki, embaixador polaco em Washington, num relatório para o seu Ministério dos Negócios Estrangeiros em Janeiro de 1939 é citado pelo historiador britânico, Major-General J.F.C. Fuller pelo seu parecer sobre a opinião pública nos Estados Unidos, dizendo: “Acima de tudo, a propaganda aqui [nos EUA] é totalmente dominada por Judeus ... quando o assunto é enfiar ignorância na cabeça do público, a propaganda é tão efectiva que as pessoas não têm a menor idéia do verdadeiro cenário na Europa ... é interessante observar, que nesta campanha cuidadosamente pensada ... nenhuma referência é feita à Rússia Soviética. Se este país é mencionado, ele é referido de maneira amigável por forma a que passe a impressão que a Rússia faz parte do grupo de países democráticos ... Os Judeus conseguiram não apenas estabelecer um centro de disseminação de ódio e inimizade no “Novo Mundo”, como também obtiveram sucesso em dividir o mundo em dois campos hostis ... O Presidente Roosevelt recebeu o poder de criar uma imensa reserva armamentísta para uma futura guerra que os Judeus estão deliberadamente empenhados em começar.” (Fuller, JFC: “The Decisive Battlers of the Western World”, volume 3, páginas 372-374)
6. Hugh Wilson, o Embaixador Americano em Berlim até 1938, o ano anterior ao início da guerra, achou o anti-semitismo alemão “entendível” - grande parte dos líderes do Movimento Bolchevista na Rússia, um movimento desesperadamente temido na Alemanha, eram judeus. Qualquer um podia sentir o ressentimento e o ódio a espalhar-se. Na Alemanha em crise, entre os muito poucos com dinheiro para gastar, a maior parte eram Judeus ... antes da ascenção do Nazismo os sectores chave da economia alemã (Media, Saúde, Justiça) estavam pejados de judeus”. (Hugh Wilson, “Um Diplomata entre as Guerras”, Longmans 1941, citado por Leonard Mosley Lindbergh, Edit. Hodder 1976)
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