"O problema que tem hoje a administração pública é de "governance", não é um problema de dinheiro" (António Mexia, ceo da EDP, Jornal de Negócios, 1/7)
"Bem-vindos à Cimeira do G20. "Só aqui entre nós, seria muito mais fácil ajudar os pobres se fôssemos ainda mais ricos"Até há pouco, especulava-se nas bolsas com fundos de grandes empresas globais ou obrigações do Tesouro avulsas; mas depois do crash da bolha imobiliária de 2007, tal tem prática tem-se verificado manifestamente insuficiente para evitar a falência global do sistema financeiro face à ganância dos capitalistas transnacionais que não respondem perante legislação alguma; a partir de agora especulam com as dívidas de Estados por inteiro que ainda se pensam como soberanos.
obra de um dos principais beneficiadores da "crise": Lloyd Blankfein, o judeu CEO da Goldman Sachs
Aqui há tempos, dentro de acções que já quase nos parecem normais, noutro acto dos piratas da Somália foi apreendido um barco de carga grego e a sua tripulação, o que custou aos armadores da Grécia muitos incómodos e uma soma considerável. Isto despertou uma atenção privilegiada nos Media. Porém os mesmos falcões com um olho extraordinário para encher noticiários esqueceram-se (ou ignoraram) um acto de pirataria muito mais sensacional, de longa duração e de roubos efectuados à Grécia por ladrões que usam Gucci, gente muito mais sofisticada que os piratas comuns – mas que dispõem de meios para bloqueiar o entendimento da moral pirata – falamos evidentemente de, quem mais poderia ser? dos financeiros de Wall Street, especialmente a Goldman Sachs. O crash de débito explodiu numa crise económica que abrange o país inteiro precipitando-o num precipicio que seria impensável acontecer na Europa: a falência de uma nação soberana inteira. Graças à Goldman Sachs.
Ler: “Como os Monstros da Goldman Sachs causaram a Tragédia Grega”
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2 comentários:
ai não?
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