Quando se fala de “interesse estratégico” de uma empresa que (em última análise) depende de accionistas nacionais não é de “propriedade colectiva” ao serviço dos utentes nacionais que os senhores banqueiros falam e se trocam e baldrocam. Eles falam da usurpação dessa propriedade que deveria ser colectiva pelos seus interesses privados; sem que haja custos para o utilizador-accionista; É um jogo viciado, sem qualquer risco; quando corre menos bem os senhores banqueiros e accionistas fazem repercutir os prejuizos pelos usuários dos serviços. É esta de facto a função do actual Estado no Neoliberalismo: vigilante da propriedade e uma espécie de polícia-sinaleiro da economia privada.
* Nem só de desgraças como o holocausto vive a pujança económica e a influência deste mais que minoritário grupo étnico. Pelo contrário, vive do mais vivo colaboracionismo e da situação vitoriosa herdada da carnificina que provocou 70 milhões de vítimas (embora nas contas privadas deles só o propagandístico e bíblico número 6 é que conte).
O judeu Ricardo Espírito Santo, avô do actual presidente do BES/ESCOM Ricardo Salgado, teve nos anos 40 várias intervenções no universo da espionagem, expressas nas cartas que escreveu a Salazar – as principais foram divulgadas pela "Sábado" em Abril de 2009 - "no livro “Judeus em Portugal durante a II Guerra Mundial”, Irene Pimentel escreve que o banqueiro era um germanófilo: “O MI6 considerava ‘Holy Ghost’ (espírito santo, em inglês), um agente alemão”. E há registo de um telegrama do embaixador alemão em Madrid enviado ao ministro dos Estrangeiros, que refere o banqueiro português como confidente dos Nazis. Durante a II Guerra o Banco Espírito Santo foi posto na lista negra dos aliados por negociar com os alemães" (revista Sábado)
.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
9 comentários:
Em longos anos, este continua a ser um dos mais notáveis espaços da Blogosfera :-)
Isso mesmo Arrebenta :-)
"O judeu Ricardo Espírito Santo"
Parece mais um apelido cristão (embora possa ser para disfarçar); há alguma referência a ele ser judeu?
Mas que lixo anti-semita! Vim a este blog procurar um texto marxista e deparo-me com este socialismo dos imbecis!
Bebel
Sim Ricardo é judeu.
Vejam também no barrete da figura no topo é um criptograma da estrela judaico sionista é só desenhar mentalemente a união dos furinhos que vemos no broche no alto do barrete frígio a estrelade Israel.
"de la cruz"....apelido judeu?
"judeu gondorff"
Pois, mas não estão! E por serem "donos" disto tudo, não há outra entidade que possa estar acima deles? Tudo o que fazem está acima das leis? Temos "democracia" esgotada em vícios perenes.
Não venham com essas histórias do anti-semitismo, porque não existe a palavra semita, nem sequer é nome de nenhuma das tribos de israel, são mais semitas os palestinanos que la viveram desde sempre, do que a maioria desses judeus retornados que nem se quer tem ligações de sangue com a região, são mais da ucrania/turquia do que da palestina.
Enviar um comentário