"O salário não é portanto uma quota-parte do trabalho do operário incorporada na mercadoria por ele produzida. O salário é a parte de um bem ou mercadoria já existente, à qual a empresa capitalista retira para os seus accionistas uma determinada quantidade de força de trabalho produtiva"
Trabalhadores do Metro dispostos a encabeçar uma nova ofensiva pelo derrube do governo
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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quarta-feira, outubro 09, 2013
Greve do Metro de Lisboa: se todos os sindicatos fossem como este já a situação tinha mudado
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