Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
Pesquisar neste blogue
sábado, outubro 04, 2014
Criando as bases do Futuro, sob a consignia "Só o Trabalho cria Valor"
De cada um segundo as suas possibilidades, a cada um segundo as suas necessidades. Não faz ainda muitos anos das tremendas condenações do nosso muito conceituado marxista José Estaline quando lutava contra as insuficiência da produção na União Soviética. O critério é o do indispensável para cobrir as despesas de habitação, alimentação, vestuário, transporte e recreação cultural. Acontece que a Humanidade no seu todo está longe de poder atingir esses padrões minimos, que conseguiriam banir a miséria da superficie da terra. O facto económico é que a produção total do país, dividida igualmente por todos os seus habitantes, está longe de permitir o nivel de conforto mínimo estipulado por decreto. A tragédia da legislação que defende um salário minimo é que ela esbarra não na distribuição nem das opções monetárias, desde que estas não ultrapassem os factores de produção disponiveis e sejam feitas para desenvolver mais meios, mas esbarra sempre na quantidade insuficiente da produção (1956)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário