o qual, esfalfando-se na correria dos seus roadshow à volta do mundo a esmolar de cócoras o investimento estrangeiro, se mostra sempre optimista, mesmo que todos os índices verdadeiramente reveladores do estado da economia e da dívida pública sejam, no mínimo, arrasadores (Luta Popular)
Segundo outra noticia de hoje "criar um negócio em Portugal é mais fácil do que nos Estados Unidos; e não só... Portugal ficou à frente de países como Japão, França e Bélgica no 'ranking'. "Imaginem só!", comentou o ministro Pires de Lima, citado pelo neoliberal "Observador". Ontem o ministro inchou: "nós, portugueses, somos melhores a fazer negócios do que todos estes países"... Mas afinal, para grande incómodo das agências de comunicação do governo, a euforia asssenta em mais uma mentira: Portugal caiu duas posições no 'ranking' 'Doing Business 2015', de 23.º para 25.º, e não melhorou seis posições, de 31.º para 25º, ao contrário do que o relatório divulgado ontem quarta-feira pelo Banco Mundial parecia demonstrar (Renascença)
óh tuga, dá cá o meu
a reforma da legislação laboral portuguesa é um dos pontos que os autores do relatório destacam, lembrando as alterações das regras nos contratos a termo certo introduzidas em 2013, mas também a redução dos pagamentos extra por trabalho em dias feriados e a maior facilidade na extinção de postos de trabalho.
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