"O grande beneficiado foi a empresa Bragaparques, que deixou de pagar mais de nove milhões em taxas municipais. Também não pagou 1,1 milhão por ter ilegalmente exercido o direito de preferência na hasta pública da permuta de terrenos, enquanto Lisboa abriu mão de 31 milhões em indemnizações, pagas à fundação “O Século” e aos feirantes da Feira Popular. As acusações são do Ministério Público, que, no despacho ontem entregue ao ex-presidente da Câmara Carmona Rodrigues e aos ex-vereadores Fontão de Carvalho e Eduarda Napoleão, considera que aqueles agiram de forma consciente". Contudo acusar apenas 3 fulanos a titulo individual não faz sentido. Eles pertenceram como subalternos a uma máquina administrativa. Que Presidente accionou o negócio? e a que Partido pertencia? e porque continua um indiciado num crime de corrupção em funções? - para defender os interesses da entidade corruptora? e porquê o outro, o produto genuino, se escapou incólume para o Parlamento?ver: Cronologia da Crise na Câmara
uma no cravo
depois da casa roubada, não se responsabilizam os prevaricadores - corre-se atrás dos prejuizos
outra na ferraduraoutra empresa de futebol a quem lhe foi facultado usufruir de bens que lhe haviam sido concedidos enquanto "associação desportiva de utilidade pública" - para agora os poder utilizar livremente na especulação imobiliária
actualização: uma luz ao fundo do Túnel - o Ministério Público desconfia que Carmona tivesse assinado o direito de preferência na ausência de
Santana Lopesclique no recorte para ampliar
43,6 milhões de euros foi a valorização do Parque Mayer conseguida em seis anos pela empresa Bragaparques (ler mais).
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