Descem em mim poentes de Novembro
A sombra dos meus olhos, a escurecer
Veste de roxo e negro os crisântemos
E desde que era meu já me não lembro
Ah! a doce agonia de esquecer
A lembrar doidamente o que esquecemos!
(Florbela Espanca)
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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