
Como não sobra mais ninguém os ingénuos espectadores, comovidíssimos (pagaram 12,5 euros por cabeça para lhes alienarem a cuca), acreditam piamente na encenação. Nada de admirar, quando vimos críticos , sem nunca mencionar qualquer nome ou dado concreto, a escrever autênticas obras-primas de emoção fabricada ad nihil, embustes encomendados tão arrevesados como este. No colóquio final alguém pergunta: “então e durante esse período não se falava disso?” a actriz judia Arlène Hoornweg lá foi sussurando banalidades. Realmente a retórica da “shoa” não fez parte da agenda nem durante a carnificina geral que foi a segunda grande guerra, nem nas três décadas subsquentes em que as ruínas dos campos de trabalho, como Oświęcim na Polónia entre outros, foram administradas por detrás da Cortina de Ferro. Como se sabe o curador soviético de Auschwitz, o Dr. Franciszek Piper, produziu depoimentos no sentido de não existirem ali quaisquer câmaras de gaz e David Cole realizou um documentário após 12 anos de estudo provando que os individuos que dirigiram o “Museu Estatal de Auschwitz” tiveram práticas de fabrico de “provas” dos gaseamentos em massa”. Cole sob ameaças de morte do lobie judaico haveria de retractar, embora o “Relatório Leuchter” confirme a não existência de “genocídio deliberado”. Só a partir do fim dos anos 70 nos Estados Unidos com a administração Carter quando são despejados milhões no “Museu do Holocausto” em Washington o assunto adquire notabilidade mundial. Daí para a frente a estória também é conhecida: o “holocausto judeu” tem sido utilizado para extorquir indemnizações de guerra à Alemanha a favor de Israel (onde muitos enriqueceram com o negócio de reclamar dinheiro sem sequer terem estado presos), enquanto o espectáculo da vitimização encobre o outro genocídio levado a cabo por Israel sobre milhões de árabes na Palestina desde 1945. A afirmação é de um judeu norte-americano anti-Sionista: “A pior coisa que aconteceu aos judeus foi a colónia judia dos Estados Unidos ter descoberto o Holocausto". Afinal, até conservadores (mas não pró-israelitas) como o senador Pat Buchanan afirmam que os gaseamentos nazis” nunca aconteceram “. A mentira não durará para sempre.
Morreram mesmo 6 milhões?

Walter Sanning (em “The Dissolution of Eastern European Jewry”) coloca o número total de judeus mortos em cerca de 300.000, enquanto Wolfgang Benz apresenta actualmente uma perda de cerca de 6 milhões de judeus vitimas do “holocausto”.
O trabalho de Sanning brilha pelo vasto material sobre a fuga e deportação dos judeus em direcção ao leste na ocasião do início da guerra alemã contra a Polónia, e depois contra a União Soviética. O facto de milhões de judeus terem emigrado para os EUA, Israel e outros países, é ignorado por Benz. Contam todos como "mortos". (ver fonte)
Noutro país, Carl O. Nordling aponta num estudo sobre o tema, que a maioria dos judeus deportados de França não eram judeus franceses, mas na sua maioria – 52.000 pessoas – refugiados do Nacional-Socialismo que procuraram abrigo em França e eram provenientes da Alemanha, Áustria, Checoslováquia, Polónia e também dos Países-Baixos. O governo colaboracionista de Vichy concordou em deportar estas pessoas que não eram francesas ou que acabaram por receber a nacionalidade francesa. A grande maioria dos judeus franceses não foi nem sequer deportada
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