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domingo, maio 25, 2008

em "Kamp", uma peça levada à cena no último fim de semana no CCB, a companhia holandesa pró-Sionista Hotel Modern procurou reencenar "a realidade histórica" (sic: ver vídeo). Um protótipo de Auschwitz em grande escala preenche o palco. Tenta-se imaginar o inimaginável: o maior extermínio em massa da história, cometido numa cidade construída para esse fim. O protótipo do campo é trazido à vida no palco: um portão onde se lê as palavras “Arbeit macht Frei” [O Trabalho Liberta]. Blocos prisionais superpovoados, uma estação de caminho-de-ferro; mais de três mil pequenas marionetas de três polegadas construídas à mão representam os prisioneiros e os carrascos, que se afadigam em enfiar corpos em fornos crematórios; Os actores movem-se pelo cenário como descomunais repórteres de guerra gigantes (a mentira elevada ao paradoxo), filmando os terríficos acontecimentos com câmaras em miniatura cujas imagens são projectados na parede de fundo; o público torna-se testemunha, num momento em que todas as testemunhas reais estão a desaparecer.












Como não sobra mais ninguém os ingénuos espectadores, comovidíssimos (pagaram 12,5 euros por cabeça para lhes alienarem a cuca), acreditam piamente na encenação. Nada de admirar, quando vimos críticos , sem nunca mencionar qualquer nome ou dado concreto, a escrever autênticas obras-primas de emoção fabricada ad nihil, embustes encomendados tão arrevesados como este. No colóquio final alguém pergunta: “então e durante esse período não se falava disso?” a actriz judia Arlène Hoornweg lá foi sussurando banalidades. Realmente a retórica da “shoa” não fez parte da agenda nem durante a carnificina geral que foi a segunda grande guerra, nem nas três décadas subsquentes em que as ruínas dos campos de trabalho, como Oświęcim na Polónia entre outros, foram administradas por detrás da Cortina de Ferro. Como se sabe o curador soviético de Auschwitz, o Dr. Franciszek Piper, produziu depoimentos no sentido de não existirem ali quaisquer câmaras de gaz e David Cole realizou um documentário após 12 anos de estudo provando que os individuos que dirigiram o “Museu Estatal de Auschwitztiveram práticas de fabrico de “provas” dos gaseamentos em massa”. Cole sob ameaças de morte do lobie judaico haveria de retractar, embora o “Relatório Leuchter” confirme a não existência de “genocídio deliberado”. Só a partir do fim dos anos 70 nos Estados Unidos com a administração Carter quando são despejados milhões no “Museu do Holocausto” em Washington o assunto adquire notabilidade mundial. Daí para a frente a estória também é conhecida: o “holocausto judeu” tem sido utilizado para extorquir indemnizações de guerra à Alemanha a favor de Israel (onde muitos enriqueceram com o negócio de reclamar dinheiro sem sequer terem estado presos), enquanto o espectáculo da vitimização encobre o outro genocídio levado a cabo por Israel sobre milhões de árabes na Palestina desde 1945. A afirmação é de um judeu norte-americano anti-Sionista: “A pior coisa que aconteceu aos judeus foi a colónia judia dos Estados Unidos ter descoberto o Holocausto". Afinal, até conservadores (mas não pró-israelitas) como o senador Pat Buchanan afirmam que os gaseamentos nazisnunca aconteceram “. A mentira não durará para sempre.

Morreram mesmo 6 milhões?

O censo da população judaica de 1931 na Polónia fixou o número de judeus em 2.732.600 (Reitlinger, Die Endlösung, p. 36). Reitlinger diz que pelo menos 1.170.000 destes estavam na zona de ocupação russa no Outono de 1939, e que mais ou menos 1 milhão dos quais foram evacuados para os Urais e Sibéria do Sul depois da invasão alemã em junho de 1941 (ibid. p. 50) Conforme descrito acima, um número estimado de 500.000 judeus emigraram da Polónia antes da guerra. Além disso, o jornalista Raymond Arthur Davis, que passou a guerra na União Soviética, observou que aproximadamente 250.000 já tinha fugido da Polónia ocupada pela Alemanha para a Rússia entre 1939 e 1941 e que podiam ser encontrados em qualquer província soviética (Odyssey Through Hell, N.Y., 1946). Subtraindo tais números do total de 2.732.600, e considerando o crescimento normal da população, não mais que 1.100.000 judeus polacos poderiam ter ficado sob o controle alemão ao final de 1939 (Gutachten des Institus für Zeitgeschichte, Munich, 1956, p. 80). (ver fonte)

Walter Sanning (em “The Dissolution of Eastern European Jewry”) coloca o número total de judeus mortos em cerca de 300.000, enquanto Wolfgang Benz apresenta actualmente uma perda de cerca de 6 milhões de judeus vitimas do “holocausto”.
O trabalho de Sanning brilha pelo vasto material sobre a fuga e deportação dos judeus em direcção ao leste na ocasião do início da guerra alemã contra a Polónia, e depois contra a União Soviética. O facto de milhões de judeus terem emigrado para os EUA, Israel e outros países, é ignorado por Benz. Contam todos como "mortos". (ver fonte)
Noutro país, Carl O. Nordling aponta num estudo sobre o tema, que a maioria dos judeus deportados de França não eram judeus franceses, mas na sua maioria – 52.000 pessoas – refugiados do Nacional-Socialismo que procuraram abrigo em França e eram provenientes da Alemanha, Áustria, Checoslováquia, Polónia e também dos Países-Baixos. O governo colaboracionista de Vichy concordou em deportar estas pessoas que não eram francesas ou que acabaram por receber a nacionalidade francesa. A grande maioria dos judeus franceses não foi nem sequer deportada
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