a propósito desta inóqua notícia (clique aqui para ampliar e ler o texto completo) veiculada na imprensa nacional onde os criminosos não têm nome nem morada, a Greenpeace levou a cabo esta acção cívica contra a empresa espanhola Expal, fabricante deste tipo de material de guerra. Em Dezembro último o jornal espanhol El Publico reportou o escândalo:
fabricamos - vendemos - damos assistência pós venda
Duas empresas espanholas fabricam bombas de fragmentação. Este tipo de armas podem causar danos várias décadas depois do seu lançamento, como foram os casos do Vietnam, Laos e Cambodja. Hoje em dia Portugal e Espanha assumiram compromissos no âmbito da NATO para enviar tropas para o Líbano, país onde uma das principais tarefas destas forças é procurar limpar milhares de toneladas destas bombas, que não explodiram, que foram despejadas em 2006 durante os ataques efectuados por Israel. (ver esquema explicativo e ler mais aqui)
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