Pesquisar neste blogue

quarta-feira, outubro 01, 2008

Os extremos tocam-se

Not all Jews are Zionists, and not all Zionists are Jews
in Jeff Rense

Raro é o dia em que, pelo meio dos noticiários e jornais, não nos servem um Sionista. A propósito do lançamento de um novo romance editado pela Campo das Letras o escritor judeu israelita David Grossman é entrevistado na TSF para o programa “Pessoal e Transmissível”. O autor de “O Vento Amarelo” (The Yellow Wind) vem espalhar o mito que Israel é uma democracia – lá porque se vota, a minoria cleptocrata que se retransmite no poder extremista religioso de geração em geração já adquiriria legitimidade. Grossman, para legitimar a ideologia racista do Sionismo judeu, recorre, como qualquer ficcionista medíocre, a estórias fantásticas, infantilizando os eventuais ouvintes – e utiliza a useira e vezeira vitimização pelo “holocausto” para impressionar almas crentes e sensíveis: “desde miúdo sempre vinha ouvindo falar na “Besta Nazi” (tinha 14 anos quando foi levado para um campo de trabalho na Alemanha de Hitler) mas uma outra criança, de apenas 9 anos, já depois da libertação, vivia completamente aterrorizada; sem saber bem o que era a “Besta Nazi” esse filho de vizinhos exorcizava o presumível animal com rezas e mezinhas, patas de coelho, bonecos cravados de agulhas, etc.; práticas de magia negra que radicam direitinhas no passado medievo; que transitam para o presente quando se continuam e exibir como relíquia nos lugares de culto da ICAR os dentinhos de São Genaro dentro dum frasco; e fará certamente parte do futuro com o embalsemamento dos testículos do paulo portas exibidos numa qualquer vitrine do Pentágono.

Estas ficções mirabolantes de David Grossman, que pretendem diabolizar a Alemanha nacionalista de Hitler, têm um perigo – cria monstros Neo-Nazis como Bill White, o chefe de claque de um pretenso renascimento do Nazismo nos Estados Unidos, que nunca existiu (excepto de forma latente nos governos). Bill White tem uma visibilidade extraordinária, coisa que na pátria do capitalismo, só pode ser conseguida por força de muito dinheiro investido em propaganda, organização de meetings, anúncios e notícias pagas nos Media, até nos blogues corporativos que exigem actividade quasi- profissional a tempo inteiro. Assim é,, Bill White recebeu recentemente uma contribuição de um único mecenas no exorbitante valor para um único indivíduo de 70.000 dólareso blogger Curt Maynard, que investigou o estranho caso (no meu blogue nunca tive nenhuma contribuição superior a 100 dólares, diz) veio a descobrir que o donativo procedia directamente de “um movimento judeu de Israel” cujo nome concreto não se pode reproduzir porque entretanto o acesso a Curt Maynard foi erradicado do Google – escusado será dizer que o motor de busca “google” é uma criação eminentemente judaico-sionista
.

Sem comentários: