
(Depois da tentativa de atentado no voo Delta Northwest 253) “não é exagerado dizer que o mundo escapou a um desastre” (Guusje Ter Horst, ministra do Interior holandesa em entrevista ao Wall Street Journal. (where else?) - o “falhado atentado” que visaria provocar o pânico em Detroit pretendeu tão só, com grande economia de meios, reavivar a memória dos atentados de Londres e Madrid, já que a fraude primordial do 11 de Setembro passou em definitivo à mitologia a-histórica.
O efeito Gatilho

(Não seria preciso destruir a cidade meu ex-general porque a crise capitalista e a recessão associada, primeiro à indústria e depois à falência do imobiliário, já há muito que destruíram Detroit: 300 milhões de défice apenas nessa urbe e ainda só agora começou)
o medo vai ser tudo / …e cada um por seu caminho
havemos de chegar / quase todos / … a ratos
(Alexandre O`Neill)
Mais à frente, pelo meio da página escrita para preencher a encomenda semanal, o nosso ex-general toca no aspecto essencial da questão: “os EUA nunca deram grande importância a esta região (Yémen), limitando-se a apoiar o governo com alguns milhões de dólares e levando a efeito acções de vigilância marítima ao longo da sua costa, em que utilizam aviões não tripulados para visar objectivos seleccionados e abater alguns dos mais destacados lideres alqaedistas regionais…” (sic) - Eis o busílis: (passe a metodologia cobarde e indigna do novo militarismo informatizado) o combate da Aliança do Atlântico Norte pelo controlo judeu-Sionista do resto do mundo é uma guerra Justa?

Na sugestiva lição deste famoso expert em terrorismo, fica todo um programa politico de longo prazo, que a história se tem encarregado de converter em verdade oficial.
Para o sionismo norte-americano as boas politicas são as graduais, aplicáveis pela doutrina do keynesianismo militar, que precisam de ser desmascaradas de forma radical, sem quaisquer ilusões reformistas.

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