Os governos foram
obrigados a seguir o clima de pânico a que a Organização Mundial de Saúde obrigou após a difusão da pandemia de Gripe A e a prevenir-se com milhões de doses de vacinas para proteger os seus cidadãos. E os governos gastaram muitos milhões ao adquirir essas vacinas às multinacionais do sector farmacêutico :
a Europa gastou 5 mil milhões de euros e o pequeno Portugal esbanjou 45 milhões em vacinas e antivirais contra a Gripe A, de cujas quantidades adquiridas por toda a Europa
só foram aplicadas cerca de 5 por cento, porque as populações quando começaram a perceber a fraude recusaram em massa "o tratamento". Houve contudo governos que se recusaram por impossibilidade financeira a"entrar no negócio da vacina"; entre eles esteve o da Ucrânia. Nos dias seguintes à recusa a doença espalhou-se pelo país numa forma altamente mortifera. Face ao pânico um microbiologista israelita a viver na Califórnia saiu a terreiro
acusando a delegação ucraniana da multinacional Baxter de estar a usar intencionalmente uma mortifera arma biológica. Que relacionamento tinha o judeu Joseph Moshe com o ataque e com a Ucrânia da "revolução laranja" onde Israel sempre esteve envolvido é assunto para outra história. Certo é que Moshe ao tentar avisar as autoridades foi interceptado e acusado de terrorismo.
O tempo passou e "
o caso da vacina bioterrorista" tem novos desenvolvimentos que finalmente chegam aos jornais. Agora é o insuspeito presidente da Comissão de Saúde do Conselho da Europa,
Wolfgang Wodarg, a requerer a abertura de um inquérito para apuramento da verdade e a afirmar que «
a falsa pandemia da gripe, criada pela OMS e outros institutos em benefício da indústria farmacêutica, é o maior escândalo do século»
(Ionline).
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