O baile inaugural dos Obama: Cenografía ao modo de Hollywood para a nova etapa do Imperialismo
"¡que ninguém fique com ilusões, trata-se do Império norte-americano!" - Obama é apenas mais uma peça computarizada do projecto de redefinição do poder Sionista à escala global, que tem como conselheiros tácticos Hillary Clinton e Rahm Emanuel, operadores de primeira linha do "Grande Israel" no controlo da Casa Branca (Manuel Freytas)
Passado um ano a esperança devanesceu-se rapidamente e nada há para comemorar. Segundo se vai deprendendo da contra-informação do Wall Street Journal" os tipos do dinheiro sério estão de novo a gerir o sistema - e com pujança renovada o pior ataque de sempre infligido ao povo americano (e por extensão ao resto de todo o mundo) desde o plano de recuperação de Roosevelt (que desembocou na grande guerra pela reformulação do capitalismo). Desta vez o projecto custará $1.055 triliões de dólares a pagar em 10 anos - insistindo na loucura expansionista, numa altura em que o défice americano e os da generalidade dos paises seus aliados atingem niveis astronómicos. De que forma vamos todos pagar a factura?
Congeminando obscuramente o novo orçamento à revelia do voto expresso da população que votou maioritariamente em partidos tidos como de esquerda: "Eles pensam, (e vão executar a ideia), que um acordo partidário de governo de Bloco Central que perpetue o regime é a única saída (...) As agências de rating não estão para brincadeiras (...) Governo assume crescimento nulo ou abaixo de 1 por cento (...) Taxa de desemprego crescerá" (I.online)
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